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metadata.dc.type: Relatório de Pesquisa
Título : Territorialidade indígena e turismo em Rio Preto da Eva/AM
metadata.dc.creator: Nara Neiva Araújo Costa
metadata.dc.contributor.advisor1: Ivani Ferreira de Faria
metadata.dc.description.resumo: A comunidade de Beija-Flor, situada na área urbana do município, distante 80 Km da capital do estado do Amazonas é constituída por 12 famílias, totalizando cerca de 62 habitantes das etnias indígenas Tuyuka, Baré, Marubo, Desana, Tariana, Sateré e Mura que migraram de seus territórios originais em busca de melhores condições de vida, escolaridade para seus filhos uma vez que as políticas públicas não chegam mesmo as terras indígenas demarcadas. Na cidade estão enfrentando problemas de sustentabilidade social e econômica, pois vivem de bicos não sendo suficiente para garantir a sobrevivência da família. Historicamente, no contexto do estado-nação, sucederam-se processos de integração que pretendiam apagar as identidades étnicas, e um dos mecanismos usados para conseguir este objetivo, foi a imposição de novas territorialidades, novas demarcações territoriais e novos regimes de propriedade e acesso aos recursos naturais e novas relações de produção. No entanto, também registraram os processos de resistência à transformação e refuncionalização das identidades e dos territórios, assim como a dotação de novos sentidos ao território, criando novas territorialidades, onde certos elos básicos conseguiram ser mantidos. Os indígenas são compelidos a participar de um processo crescente de inserção no mundo moderno incorporando vários aspectos culturais e bens produzidos pela sociedade ocidental Em vista disso, alguns são levados a buscar outras alternativas de renda ou aguardar o apoio de entidades religiosas. Uma destas alternativas foi o turismo na modalidade ecoturismo.Neste sentido, existe uma necessidade de estudo do porque os indígenas da comunidade de Beija-flor resolveram se dedicar ao turismo, que tipo de turismo, qual o conceito de que têm de turismo e ecoturismo, os impactos promovidos por ele na estrutura sócio-espacial da comunidade e as diretrizes propostas por eles para o desenvolvimento desta atividade.Este estudo torna-se importante para aprofundar o conhecimento de como está ocorrendo a inserção desta nova atividade, típica da sociedade ocidental e capitalista, em uma sociedade com uma organização social, política, econômica e cultural especifica.Utilizar-se-á principalmente fontes primárias com levantamento de dados junto aos indígenas e trade turístico e fontes secundárias junto aos órgãos governamentais e não-governamentais indígenas como a COIAB, COIAM e indigenistas como a FEPI, FUNAI, CIMI, outros como Amazonastur, Secretaria Municipal de Turismo de Rio Preto da EVA e outras fontes como monografias, dissertações, teses, Plano de Desenvolvimento do Pólo de Ecoturismo do Estado do Amazonas.
Palabras clave : Territorilaidade
Território
Cultura
metadata.dc.subject.cnpq: CIÊNCIAS HUMANAS: GEOGRAFIA
metadata.dc.language: pt_BR
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editorial : Universidade Federal do Amazonas
metadata.dc.publisher.initials: UFAM
metadata.dc.publisher.department: Geografia
Instituto de Ciências Humanas e Letras
metadata.dc.publisher.program: Programa PIBIC 2008
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI : http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1499
Fecha de publicación : 31-jul-2009
Aparece en las colecciones: Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Humanas

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