Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1824
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1José Exequiel Basini Rodriguez-
dc.creatorDayana Kellen Onofre e Silva-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:08:48Z-
dc.date.available2016-09-23T15:08:48Z-
dc.date.issued2010-07-29-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1824-
dc.description.resumoA população indígena de Manaus é de aproximadamente sete mil indivíduos, espalhados pelas quatro zonas da cidade, de acordo com Censo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2000. No entanto, outros dados estatísticos duplicam a estimativa dessa população indígena. Neste sentido o CIMI e a COIAB referem-se a quinze mil indígenas. Esses, entre eles, os Ye pá-Mâhsa (tukano), segundo o IBGE, vivem nos bairros da periferia, em lugares onde não há saneamento básico, postos de saúde, escolas, segurança e outros serviços básicos. E para sobreviver, muitas famílias produzem e comercializam artesanato, os homens fazem pequenos trabalhos - os "bicos" - e as mulheres são empregadas domésticas. Cabe destacar, que os indígenas de Manaus vêm experimentando uma importante reorganização etnica, desde a década dos oitenta, através de associações e outras entidades supraétnicas que decantam no fortalecimento identitário, e o exercício permanente de defesa de seus direitos constitucionais. Para conhecer melhor essa realidade, e visto que existem certas lacunas informativas do povo indígena em estudo, é que esse projeto propõe-se refletir a respeito das relações de alteridade entre os Tukano, uma das etnias mais numerosas em Manaus, e os não indígenas (instituições, organizações, Estado, etc). Dito em outras palavras, trata-se de caracterizar e analisar a tipologia destas alteridades, associando a este conceito, a idéia de pessoa, de identidade enquanto relação ou vínculo, e as trocas simbólicas de diferente espécie que se constroem no campo das sociabilidades e os processos de gestão institucional, entre as agências parceiras e os Ye pá-mahsã, genericamente denominados como índios tukano.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentAntropologiapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma PIBIC 2009pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlteridade-
dc.subjectÍndios Ye pá-mâha-
dc.subjectManaus-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS HUMANAS: ANTROPOLOGIApt_BR
dc.titleEstudo etnográfico das relações sociais entre famílias Ye pá-mâha e as agências na cidade de Manauspt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoCiências Sociais - Bachareladopt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-H/0034/2009-
dc.pibic.projetoEstudo etnográfico das relações sociais entre famílias Ye pá-mâha e as agências na cidade de Manaus-
dc.pibic.dtinicio2009-08-13-
dc.pibic.dtfim2010-07-29-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dayana kellen Onofre.pdf551,77 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.