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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Manuel de Jesus Masulo da Cruz-
dc.creatorFabiana Torma de Almeida-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:08:51Z-
dc.date.available2016-09-23T15:08:51Z-
dc.date.issued2010-07-29-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1834-
dc.description.resumoNo final da década de 1940 e início da década de 1950, começaram a surgir, na Amazônia, os primeiros barcos de pesca, movidos a diesel e com caixas de gelo acoplado na parte central dessas embarcações. As inovações tecnológicas na pesca, sobretudo no transporte e armazenamento a bordo, na região, inaugurou o período de comercialização intensiva do pescado. Assim, com o advento dos barcos motorizados para a atividade pesqueira, em substituição ao modelo anterior, denominada de polveras e das inovações que os acompanharam, houve mudanças significativas ao nível de produção e circulação no setor pesqueiro regional. A introdução do motor permitiu aos barcos, um deslocamento mais rápido e um maior tempo de permanência nas viagens. Além disso, as inovações tecnológicas possibilitaram a utilização de embarcações maiores, tornando possível um aumento na capacidade de captura, permitindo, assim, certa regularidade no desembarque de pescado para os principais centros urbanos da região. Os avanços tecnológicos na pesca ocorrem simultaneamente com o crescimento da população urbana das cidades na Amazônia e, por conseguinte, do aumento da demanda por peixe. A cidade de Manaus, por exemplo, teve um crescimento populacional sem precedente, passou de 175.000, em 1960, para 1.403,796 no ano de 2001, tornando, portanto, o maior pólo consumidor do pescado na Amazônia Ocidental. Para atender a esse aumento da demanda urbana por peixes ocorre concomitante uma expansão da frota pesqueira embarcada e motorizada, tendo como apoio para as viagens os principais centros urbanos na região. Em Manaus, o aumento da frota pesqueira, nas últimas décadas, foi significativo, passou de 135 barcos em 1978, para 1.200 em 1991. No porto de desembarque, em Manaus, desenvolveu-se uma rede de intermediação, na qual o despachante aparece como figura mais importante, uma vez que exerce todo controle sobre a produção e o consumo. A partir desta perspectiva surge o interesse deste estudo, a fim de entender todo este processo que rodeia a intermediação/consumo da pesca embarcada, tendo como lócus de estudo a balsa terminal da Panair na cidade de Manaus-Am.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGeografiapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma PIBIC 2009pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectPesca-
dc.subjectAbastecimento-
dc.subjectIntermedição/consumo-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS HUMANAS: GEOGRAFIApt_BR
dc.titleProdução e Comercialização da Pesca Embarcada em Manauspt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoGeografia - Licenciaturapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-H/0053/2009-
dc.pibic.projetoProdução e Comercialização da Pesca Embarcada em Manaus-
dc.pibic.dtinicio2009-08-13-
dc.pibic.dtfim2010-07-29-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Humanas

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