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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1José Exequiel Basini Rodriguez-
dc.creatorAldenises Moraes Moutinho-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:08:52Z-
dc.date.available2016-09-23T15:08:52Z-
dc.date.issued2010-07-28-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1839-
dc.description.resumoA cidade de Manaus como metrópole não foge da tendência de outras capitais de Estado, no Brasil, onde o fenômeno urbano explode a conseqüência de uma demografia intensa, e pautada por uma disputa territorial, cujo campo de representações e de lutas estabelece-se na procura de moradias e de espaços para transitar e habitar a cidade. Neste contexto urbano, também de convívio com a Zona Franca, e no meio da floresta amazônica, insere-se uma presença visível: povos indígenas morando na cidade. Entre esses, os Ye pá-Mâhsa (tukano), vivem em diferentes bairros da cidade de Manaus, na periferia, isto é, em lugares geralmente carentes de serviços essenciais. Entanto, uma nova cojuntura socio-étnica vêem transformando as relações de alteridade interna e externa, comportando também novas formas de ocupar o espaço numa área de acirrada disputa territorial e crecimento demográfico intenso. Em outras palavras, a partir de 1980, ao fenômeno urbano indigena, acrecenta-se uma importante variante que é a reorganização etnica, fato visível no surgimento de associações e outras entidades supraétnicas que operam com diferentes ações e estratégias, evidenciando um fortalecimento identitário e um exercicio de defesa dos direitos constitucionais. As posições dentro do espaço físico que também é social, sinalam mapas cognitivos diferenciais ou sobrepostos. Este seria o caso das prerrogativas das administrações públicas e o uso de instrumentos de clasificação e de distribuição espacial, objetivado sobre os moradores de uma determinada parcela jurídico-administrativa. Por outro lado temos o campo das apropiações etnicas e de mudançãs ou/e recriação a respeito do uso etno-espacial, ou seja, as visões do mundo e os conhecimentos e saberes que orientam as práticas dos povos tradicionais quando esses habitam um outro espaço , o espaço urbano. Mapas como palavras são instrumentos de comunicação que representam e criam realidade (BAUDRILLARD, 1976) e estabelecem vínculos e fronteiras, por isso, nos interessa apelar no presente projeto, a uma compreensão das cartografias urbanas e o significado do espaço físico e social (sócio-espacial) que vincula órgãos públicos com os índios Ye-pa Mashã na cidade de Manaus.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentAntropologiapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma PIBIC 2009pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRepresentações urbanas-
dc.subjectEspaçopor
dc.subjectIndígenaspor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS HUMANAS: ANTROPOLOGIApt_BR
dc.titleRepresentações do urbano e apropriação espacial na cidade de Manaus, o caso dos Ye pá-mahsãpt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoCiências Sociais - Bachareladopt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-H/0058/2009-
dc.pibic.projetoRepresentações do urbano e apropriação espacial na cidade de Manaus, o caso dos Ye pá-mahsã-
dc.pibic.dtinicio2009-08-13-
dc.pibic.dtfim2010-07-28-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Humanas

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