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http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2083
metadata.dc.type: | Relatório de Pesquisa |
Título : | Avaliação geológica de subsuperfície dos depósitos sedimentares cretáceos e neógenos dos municípios de Iranduba, Manacapuru e Novo Airão, Amazônia Central |
metadata.dc.creator: | Enéas Bonora dos Santos |
metadata.dc.contributor.advisor1: | Emilio Alberto Amaral Soares |
metadata.dc.description.resumo: | A Bacia do Amazonas apresenta uma área estimada de cerca de 500.000 km2, com preenchimento sedimentar e ígneo em torno de 5000 m, subdividido nas sequências paleozóica e mesozóico-cenozóica (Cunha et al, 2007). Nesta última sequencia, a unidade cretácea é representada pela Formação Alter do Chão que compõe grande parte do relevo da Bacia do Amazonas. Este relevo é composto por morros e colinas, com altitudes entre 103 a 32 metros, formando superfícies dissecadas, com vales abertos e íngremes (Soares et al., 2001). Entretanto, estudos recentes identificaram depósito arenosos fluviais, de idade neógena, sobrepostos ao embasamento cretáceo (Rozo, 2004; Dino et al., 2006; Soares, 2007; Abinader, 2008). Informalmente, esses depósitos foram denominados de Formação Novo Remanso (Rozo, 2004), sendo individualizado no topo e na base por superfícies de descontinuidades. Estudos sedimentológicos e estratigráficos de detalhe, fundamentais na caracterização das unidades cretácea e néogenas aflorantes nesta região, tem sido dificultados pela falta de estradas, além da cobertura de vegetação e solo. Estudos geofísicos (perfis sônicos e seções sísmicas) realizados por Costa (2002) ao sul da cidade de Manaus, permitiram a individualização de duas sequências pós-paleozóicas, definidas com base na diferença de velocidades intervalares. A superior, de menor velocidade intervalar foi correlacionada a Formação Solimões e, a inferior, com maior velocidade intervalar, foi associada à Formação Alter do Chão. Entretanto, nos trabalhos de Andrade & Soares (2009) e Andrade (2010) os limites e espessuras das unidades cretácea e neógena foram definidos com base em 14 perfís geofísicos de poços tubulares na região entre Manaus e Itacoatiara. Portanto, dando continuidade aos trabalho anteriores, este Projeto de Iniciação Científica (PIBIC) propõe a análise sedimentológica e estratigráfica de 6 poços tubulares perfurados nos municípios de Iranduba, Manacapuru , e Novo Airao, visando a identificação e delimitação destas unidades em subsuperfície, por meio de descrição de perfilagens geofísicas (Raios Gama, Resistividade e Potencial Espontâneo) e dados de amostras de calha. |
Palabras clave : | Cretáceo-neógeno Perfilagem geofísica Bacia do Amazonas |
metadata.dc.subject.cnpq: | CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: GEOCIÊNCIAS |
metadata.dc.language: | pt_BR |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
Editorial : | Universidade Federal do Amazonas |
metadata.dc.publisher.initials: | UFAM |
metadata.dc.publisher.department: | Geociências Instituto de Ciências Exatas |
metadata.dc.publisher.program: | PROGRAMA PIBIC 2010 |
metadata.dc.rights: | Acesso Restrito |
URI : | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2083 |
Fecha de publicación : | 1-jul-2011 |
Aparece en las colecciones: | Relatórios finais de Iniciação Científica - Engenharias |
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