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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Oscar Tadeu Ferreira da Costa-
dc.creatorPaloma Fernandes de Souza-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:19:52Z-
dc.date.available2016-09-23T15:19:52Z-
dc.date.issued2012-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2471-
dc.description.resumoA Usina Hidrelétrica de Balbina, construída no rio Uatumã (Amazônia Central, Estado do Amazonas) em 1975 sob tutela do Governo Federal. Os impactos ambientais afetaram os diversos níveis da organização biológica. O plano inicial já previa que uma imensa área de floresta seria inundada. Segundo GRIBEL (1993), a área alagada era constituída de 98% de floresta primária. A decomposição da matéria orgânica produz gás sulfídrico (H2S) no fundo do lago (ESTEVES, 1998), como a água que move as turbinas vem do fundo do lago, a água que é despejada à jusante possui baixo teor de oxigênio dissolvido e forte cheiro de H2S. Ambientes anóxicos provocam grande mortandade de peixes (JUNK et al., 1983). O gás sulfrídrico modifica o pH do meio e é extremamente tóxico para espécies pouco tolerantes.Mudanças bruscas na composição química da água provocam profundos efeitos sobre os processos morfológicos, fisiológicos e bioquímicos dos peixes da Amazônia. Embora que, muitos outros mecanismos biológicos ainda sejam desconhecidos. LEITE & BITTENCOURT observaram que na UHE de Tucuruí a mudança repentina do ambiente (lótico em lêntico) afetou negativamente a distribuição de algumas espécies de peixes comercialmente importante para as populações tradicionais. Por outro lado, trouxe sucesso adaptativo para espécies predadoras. Uma das espécies favorecidas foi o tucunaré (Cichla spp.). É muito provável que estes traços sejam sustentados à custa de uma alta demanda metabólica e por uma elevada área superficial respiratória, com uma reduzida barreia de troca água-sangue. As brânquias dos peixes são reconhecidamente um órgão altamente evoluído e efetivo para as trocas gasosas. O princípio básico que determina tal função é simples: um meio externo, uma massa tissular de espessura finita e área superficial compatível com a demanda metabólica do animal e um sistema vascular eficiente e estruturalmente dotado de capacidade para suportar a diferença de pressão dos gases entre os dois meios. Através da estereologia é possível a quantificação dessas mudanças que ocorrem nas brânquias, este projeto se propõe a analisar morfologicamente peixes nas atuais condições da UHE de Balbina.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Morfológicapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2011pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTucunaré-
dc.subjectBrânquia-
dc.subjectEstereologia-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MORFOLOGIApt_BR
dc.titleMorfologia branquial do tucunaré (Cichla spp.) sob influência da UHE de Balbina (Amazonas): uma avaliação estereológicapt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoCiências Biológicaspt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-B/0043/2011-
dc.pibic.projetoMorfologia branquial do tucunaré (Cichla spp.) sob influência da UHE de Balbina (Amazonas): uma avaliação estereológica-
dc.pibic.dtinicio2011-08-01-
dc.pibic.dtfim2012-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Biológicas

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