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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Leandro de Moura Martins-
dc.creatorKlíssia Dalliana Costa Ribeiro-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:23:37Z-
dc.date.available2016-09-23T15:23:37Z-
dc.date.issued2012-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2890-
dc.description.resumoO consumo de bebidas ácidas pode ser considerado como um dos fatores etiológicos extrínsecos do desgaste dental, que se caracteriza por um tipo de lesão predominantemente cervical, não cariosa e que se desenvolve como conseqüência da perda gradual de estrutura dental causada por ação química (ácidos e/ou quelantes), sem o envolvimento de bactérias. A ação química pode ser resultante de fatores intrínsecos ou extrínsecos, como bebidas ácidas, como sucos cítricos e refrigerantes. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é avaliar, in situ, um creme dental contendo flúor e nitrato de potássio na tentativa de prevenir a erosão dentária. Cento e vinte espécimes blocos de esmalte bovino serão aleatoriamente distribuídos em 6 grupos de acordo com o tratamento erosivo (n= 20): G1 erosão com coca-cola® e tratamento com dentifrício contendo flúor e nitrato de potássio (Pronamel®); G2 tratamento com dentifrício contendo flúor e nitrato de potássio (Pronamel®); G3 - erosão com coca-cola® e tratamento com dentifrício contendo flúor; G4 - tratamento com dentifrício contendo flúor; G5 saliva natural; G6 erosão com coca-cola®. Como controles serão utilizados salivação natural e uma pasta fluoretada convencional. Dez adultos voluntários participarão do estudo cross-over realizado em duas fases de 7 dias cada. Para cada fase, um dispositivo intra-oral palatino de resina acrílica com oito blocos de esmalte dental bovino, de microdureza conhecida, será construído para os voluntários. Os dispositivos serão usados diariamente, inclusive para dormir, removendo-os durante as refeições. Para simular o desafio erosivo, os blocos serão imersos em Coca-cola® durante cinco minutos e será colocada uma gota do produto a ser testado sobre os blocos dentários indicados e após isto o dispositivo será lavado e recolocado na boca. Este procedimento será repetido 4 vezes ao dia. Após 7 dias os blocos serão removidos dos dispositivos e analisados quanto à microdureza superficial que será medida com a utilização de um microdurômetro (Shimadzu HMV-2000), com um diamante Knoop, com carga de 50g por 5 segundos Os dados obtidos serão comparados entre os diferentes grupos.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2011pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectErosão dentária-
dc.subjectEsmalte dentário-
dc.subjectDentifrício-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS DA SAÚDE: ODONTOLOGIApt_BR
dc.titleUtilização de dentifrícios para prevenção da perda mineral do esmalte dentário: estudos in situpt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoOdontologiapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-S/0067/2011-
dc.pibic.projetoUtilização de dentifrícios para prevenção da perda mineral do esmalte dentário: estudos in situ-
dc.pibic.dtinicio2011-08-01-
dc.pibic.dtfim2012-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências da Saúde

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