Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3046
metadata.dc.type: Relatório de Pesquisa
Título : Screening farmacológico dos extratos e frações isoladas de espécies de Loranthaceae
metadata.dc.creator: Bárbara Guimarães de Melo Cardoso
metadata.dc.contributor.advisor1: Cinthya Iamille Frithz Brandão de Oliveira
metadata.dc.description.resumo: O conhecimento da relação entre plantas e tratamento de doenças tem contribuído para uma nova geração de terapia, que inclui fármacos derivados de plantas, o uso da própria planta ou de suas partes, dietas suplementares e alimentos funcionais (CÔRREA et al., 2008). Apesar do aumento de estudos nessa área, os dados disponíveis revelam que apenas 15 a 17% das plantas foram estudadas quanto ao seu potencial medicinal (SIMÕES, 2002). As espécies de Loranthaceae são hemiparasitas de distribuição cosmopolita e, juntamente com algumas outras espécies da mesma ordem, Santalales, constituem o mais expressivo grupo de plantas parasitas da flora mundial, com cerca de 80 gêneros e mais de 1.200 espécies. Algumas plantas possuem potencial farmacológico (Corrêa 1969; Schultes & Raffauf 1999) e a cultura popular refere-se a espécies de Struthanthus como úteis no combate à pneumonia devendo-se para isso utilizar em maceração as plantas que se encontram sobre os hospedeiros sem espinhos.(refer) No campo da medicina, em diferentes países, espécies do gênero Struthanthus são usadas para tratamento de várias enfermidades, como por exemplo, na Nicarágua, a S. cassythoide é indicada para dor em geral, febre, desordens respiratórias e pulmonares, erupções e feridas na pele (Coe; Anderson, 1996). Segundo Almeida (1993), a espécie S. flexicaulis, originária do Brasil e America Tropical, possui atividades medicinais como energético e também contra asma, leucorréia, bronquite, tumores diversos e úlcera. Erva de passarinho é o nome genericamente empregado para designar as plantas escandentes (trepadeiras) da família Loranthaceae. (refer) A família Loranthaceae, tem sido alvo de pesquisa do grupo liderado pelo Prof. Anderson Cavalcanti Guimarães (ICET/UFAM), tem conseguido isolar várias substâncias ainda não estudadas farmacologicamente e por se tratar de uma espécie que se adapta facilmente ao ambiente amazônico, este estudo pode vir a contribuir com a bioprospecção de fitoterápicos da região norte do país. Neste estudo iremos analisar os efeitos farmacológicos nos principais sistemas, como screening farmacológico, do extrato e frações isoladas de espécies desta família, em modelos experimentais comprovados, utilizando animais (ratos e camundongos).
Palabras clave : Screening
Comportamento
Experimentação
metadata.dc.subject.cnpq: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: FARMACOLOGIA
metadata.dc.language: pt_BR
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editorial : Universidade Federal do Amazonas
metadata.dc.publisher.initials: UFAM
metadata.dc.publisher.department: Ciências Fisiológicas
Instituto de Ciências Biológicas
metadata.dc.publisher.program: PROGRAMA PIBIC 2012
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI : http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3046
Fecha de publicación : 31-jul-2013
Aparece en las colecciones: Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Biológicas

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Bárbara Guimarães de Melo Cardoso.pdf670,71 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.