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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Jefferson Rocha de Andrade Silva-
dc.creatorLais Cunha Vieira de Vasconcellos Dias-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:25:31Z-
dc.date.available2016-09-23T15:25:31Z-
dc.date.issued2013-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3143-
dc.description.resumoO uso de plantas medicinais no combate a doenças transpôs séculos, constituindo uma característica da cultura de um povo, principalmente em países subdesenvolvidos e emergentes. Essa população tem a incumbência de zelar por essa imensurável biblioteca de conhecimentos empíricos que norteiam as pesquisas cientificas. A população da região amazônica possui em seu berço essa rica fonte de informação tradicional, pois usufrui da imponente Floresta Amazônica com sua rica biodiversidade. A floresta Amazônica brasileira, com mais de 30 mil espécies vegetais, compreende cerca de 26 % das florestas tropicais remanescentes no planeta. Porém, apenas (15 a 17%) têm sido cientificamente estudadas para a avaliação de suas qualidades, segurança e eficácia. Os produtos naturais e seus derivados representam mais de 50% de todas as drogas em uso clínico no mundo. Das 119 substâncias químicas puras extraídas das plantas superiores usadas na medicina através do mundo, 74% delas têm o uso igual ou relacionado às plantas medicinais das quais foram isoladas. No Amazonas, seu extenso território e a baixa densidade populacional atrelados a má distribuição de renda faz das plantas medicinais o único recurso terapêutico das comunidades ribeirinhas. A falta de investimentos na terapia de doenças infecciosas, principalmente malária e leishmaniose, é preocupante, pois das novas drogas introduzidas no mercado um quantidade mínima tem aplicação em doenças tropicais. Após décadas de controle sistemático da malária e tentativas frustradas de erradicação da doença a malaria continua infectando milhões de pessoas. De acordo com o relatório anual da World Health Organization aproximadamente 216 milhões de casos de malaria ocorrem no mundo com mortalidade de 655 mil pessoas no ano. Traduzindo em números, uma criança morre a cada minuto de malária. No período de 2007 a 2009, foram diagnosticados 25.760 casos de malária no Amazonas, índice elevado se comparado a outros estados da federação. As dificuldades encontradas no combate a malária estão diretamente ligadas à resistência dos plasmódios aos agentes quimioterápicos sintéticos. Diante esse quadro, o presente projeto visa avaliar a espécie vegetal Croton sp em seus aspectos químicos e farmacológicos, tendo como principal objetivo o isolamento de sustâncias bioativas contra a malária. O gênero Croton (Euphorbiaceae) tem aproximadamente 1300 espécies. Os constituintes químicos de Croton abrangem principalmente terpenos, óleos voláteis, terpenos, flavonóides e alcalóides. A espécie possui diversas aplicações medicinais no combate a uma série de enfermidades, inclusive a malária.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentQuímicapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exataspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2012pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlcalóides-
dc.subjectÓleo essencialpor
dc.subjectCrotonpor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA DOS PRODUTOS NATURAISpt_BR
dc.titleAvaliação química e farmacológica de Croton sp contra a Maláriapt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoQuímica - Licenciaturapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-E/0086/2012-
dc.pibic.projetoAvaliação química e farmacológica de Croton sp contra a Malária-
dc.pibic.dtinicio2012-08-01-
dc.pibic.dtfim2013-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra

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