Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3659
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Adriana Dantas Gonzaga | - |
dc.creator | Josicléa Fernandes Aparício | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-23T15:38:53Z | - |
dc.date.available | 2016-09-23T15:38:53Z | - |
dc.date.issued | 2014-07-31 | - |
dc.identifier.uri | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3659 | - |
dc.description.resumo | Os cupins são insetos que aparecem mais em ambientes tropicais, embora possam viver quase em qualquer lugar desde que o solo não congele no inverno. Embora várias pessoas achem os cupins parecidos com formigas, eles estão mais próximos filogeneticamente das baratas. Todas as espécies de cupins vivem em sociedade, e as colônias se dividem em grupos ou castas. O principal alimento dos cupins vem da celulose. A celulose é um polímero, formado por várias moléculas idênticas. A celulose é um composto duro e resistente encontrado nas plantas, sendo ela que dá às árvores e arbustos sua estrutura. As moléculas que compõem a celulose são de glicose, chegando a até 3 mil. Os cupins, no entanto, também não produzem a celulase. Em vez disso, dependem de microrganismos que vivem em uma parte de seu sistema digestivo chamada de intestino posterior. Esses organismos incluem as bactérias e os protozoários. Eles mantêm uma relação simbiótica com os cupins, já que nem os cupins nem os microrganismos conseguiriam viver um sem o outro. Os tipos de organismos encontrados no intestino posterior ajudam a dividir os cupins em duas categorias. Os cupins superiores possuem somente bactérias, sem a presença de protozoários, ao passo que os cupins inferiores possuem tanto bactérias quanto protozoários. Também é possível classificar os cupins usando suas habitações. Os subterrâneos constroem grandes ninhos no subsolo, ao passo que vários cupins primitivos formam colônias na própria madeira que consomem. Tendo em vista os microrganismos associados aos cupins, podemos ter uma promissora ferramenta de estudo para futuros diagnósticos biotecnológicos, tanto enzimáticos, como moleculares. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPQ | pt_BR |
dc.format | - | |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Amazonas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | ISB - Instituto de Saúde e Biotecnologia (Coari) | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA PIBIC 2013 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFAM | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cupins | - |
dc.subject | Enzimas | - |
dc.subject | Biotecnologia | - |
dc.subject.cnpq | CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MICROBIOLOGIA | pt_BR |
dc.title | Levantamento dos microrganismos associados a cupins Nasutitermites sp. e o seu potencial biotecnológico | pt_BR |
dc.type | Relatório de Pesquisa | pt_BR |
dc.pibic.curso | Biotecnologia | pt_BR |
dc.pibic.nrprojeto | PIB-B/0001/2013 | - |
dc.pibic.projeto | Levantamento dos microrganismos associados a cupins Nasutitermites sp. e o seu potencial biotecnológico | - |
dc.pibic.dtinicio | 2013-08-01 | - |
dc.pibic.dtfim | 2014-07-31 | - |
Aparece nas coleções: | Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Biológicas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Josicléa Fernandes Aparício2.pdf | 598,98 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.