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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Gustavo Yomar Hattori-
dc.creatorBruna Lorena Oliveira dos Santos-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:39:00Z-
dc.date.available2016-09-23T15:39:00Z-
dc.date.issued2014-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3685-
dc.description.resumoCrustáceos decápodes representam um grupo altamente diversificado ocorrendo em todas as profundidades dos ambientes aquáticos marinhos e dulcícolas, dentre os Trichodactylidae a espécie mais estudada é o caranguejo Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861. No entanto estudos que contemplem sua biologia e ecologia são escassos e pouco se sabe sobre seu comportamento quanto ao cuidado parental para essa espécie. Com base nisso serão capturadas manualmente, nos barrancos das margens do rio ou macrófitas cerca de 3 fêmeas com filhotes e levadas ao laboratório onde serão medidas quanto à largura do cefalotórax com paquímetro (0,05mm), e colocadas em 3 aquário (100cmx50cmx40cm). Cada aquário possuirá água e aeração, sendo o fundo preenchido por sedimento do local. Fêmea e filhotes serão alimentados a cada 24hs, mantidos neste tanque sob luz e temperatura ambiente por 3 dias para aclimatação. Após aclimatação as fêmeas com os filhotes serão observados por 72 horas para registro de atividade tais como: 1) Locomoção (quando a fêmea caminhar no substrato com os filhotes); 2) Comendo filhotes (quando a mãe estiver se alimentado dos jovens); 3) abdômen aberto (quando a fêmea estiver com abdômen aberto para entrada de filhotes); autolimpeza (quando a fêmea limpa os pleópodos ou outros apêndices corpóreos); 4) imobilidade (quando o animal está parado sob o substrato). O segundo experimento será realizado apenas com os filhotes sem a presença da mãe para observação comportamental tais como: 1) alimentação (quando o animal pega o alimento e leva à boca); 2) escavação (quando escava o sedimento para se proteger); 3) exploração do ambiente (quando está se movendo); 4) imobilidade (quando o animal está parado sob o substrato); 5) interações sociais (quando se tocam); 6) autolimpeza (quando limpam os pleópodos ou outros apêndices corpóreos); 7) juntos (quando os filhotes estão aglomerados uns sobre os outros). A frequência de cada comportamento será comparada entre os períodos de dia e noite, assim também como a relação entre fêmea e filhote através do teste de X2. . O objetivo do presente trabalho é Observar o padrão de atividade da mãe em relação aos filhotes durante a noite e dia e verificar o comportamento dos filhotes sem os cuidados da mãe nos períodos diurno e noturno.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exatas e Tecnologia - Itacoatiarapt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2013pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectCrustacea, Decapoda, Trichodactylidae-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ZOOLOGIApt_BR
dc.titleCuidado parental em Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861 (Crustacea, Decapoda, Trichodactylidae)pt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoCiências: Biologia e Químicapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-B/0043/2013-
dc.pibic.projetoCuidado parental em Dilocarcinus pagei Stimpson, 1861 (Crustacea, Decapoda, Trichodactylidae)-
dc.pibic.dtinicio2013-08-01-
dc.pibic.dtfim2014-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Biológicas

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