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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Geane Antiques Lourenço-
dc.creatorNatália Santos Ferreira-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:39:04Z-
dc.date.available2016-09-23T15:39:04Z-
dc.date.issued2014-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3705-
dc.description.resumoO sistema imune de uma pele normal age constantemente de maneira a protegê-la de infecções e de possíveis descontroles nos processos fisiológicos normais, além de, remover células danificadas e fazer a prevenção de reações autoimunes (BENNETT et al., 2008) Quando ocorre uma lesão tecidual é iniciada uma cascata de eventos que irão mediar a reparação tecidual e o reestabelecimento da função protetora da pele. A resposta inflamatória é um processo no qual o corpo utiliza o sistema imune para agir contra possíveis patógenos e pode ser definida como uma sequencia de eventos que ocorrem em resposta a um estímulo nocivo. A maior parte das doenças inflamatórias cutâneas ainda não possui sua etiologia e fisiopatologia bem definidos e promovem também uma gama de efeitos indesejáveis. Assim, a busca por novas estratégias que se mostrem seguras e eficazes em prevenir a formação de edema, o extravasamento plasmático e o recrutamento de mediadores inflamatórios é um caminho promissor para se encontrar terapias adequadas no combate de reações inflamatórias excessivas (SEELIGER et al., 2003; MAN et al., 2008). Uma alternativa interessante nessa busca por novas terapias seria a utilização de plantas medicinais. A bioprospecção dos recursos naturais disponíveis em nosso país guarda um manancial extraordinário de compostos capazes de alterar o curso da história médica mundial, através da conversão das práticas populares do uso destes recursos terapêuticos, em ciência para geração de novos medicamentos. Muitos são os exemplos de princípios ativos de plantas com ações nos mais diversos sistemas biológicos, porém a disponibilidade desses extratos em formulações comerciais ainda é um desafio e ser conquistado. O processo inflamatório pode ser melhorado e até mesmo impedido pelo uso de fitoterápicos. A origem das propriedades anti-inflamatórias pode ser explicada pela presença de substâncias inibidoras de alvos moleculares e de mediadores pró-inflamatórios. Diversos relatos da literatura têm mostrado a eficácia da α,β-amirina, principal componente da resina de plantas do gênero Protium em estudos com modelos de inflamação. (MEDEIROS et al., 2007). Outro componente é a α,β-amirona, ainda pouco estudada. ). Essa resina é um agente curativo eficaz, dotado de propriedades analgésicas e anti-inflamatórias (SIANI et al., 1999). Modelos in vivo de inflamação são definitivamente as melhores ferramentas para estudar o papel biológico, porque nenhuma outra abordagem permitirá a investigação simultânea de células e mediadores que interagem durante o processo inflamatório. Nesse intuito decidimos investigar a atividade antiinflamatória tópica do composto isolado αβ-amirona, em modelos de inflamação cutânea em camundongos.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Fisiológicaspt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2013pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlfa, Beta-amirona-
dc.subjectFitoterápicospor
dc.subjectInflamação tópicapor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS BIOLÓGICAS: FARMACOLOGIApt_BR
dc.titleAvaliação do efeito anti-inflamatório do composto Alfa,beta-AMIRONA em modelo de inflamação tópicapt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoBiotecnologiapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-B/0077/2013-
dc.pibic.projetoAvaliação do efeito anti-inflamatório do composto Alfa,beta-AMIRONA em modelo de inflamação tópica-
dc.pibic.dtinicio2013-08-01-
dc.pibic.dtfim2014-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Biológicas

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