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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Valdomiro Lacerda Martins-
dc.creatorAlexandro da Silva Alves-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:39:43Z-
dc.date.available2016-09-23T15:39:43Z-
dc.date.issued2014-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3868-
dc.description.resumoÉ inegável que o biodiesel apresenta um potencial promissor em todo o mundo como combustível, em virtude da sua enorme contribuição ambiental, e como fonte estratégica de energia renovável, em substituição ao óleo diesel e a outros combustíveis fósseis. Por outro lado, estudos revelam que ele sofre degradação mais rapidamente do que o diesel de petróleo, que mantém suas propriedades praticamente inalteradas por um longo período de armazenamento. No biodiesel, os processos oxidativos que ocorrem durante o armazenamento, têm como principais propagadores a presença de oxigênio, traços de metais, temperatura e teor de insaturações dos ácidos graxos. À medida que esses processos avançam, as propriedades do combustível são alteradas e produtos indesejáveis (polímeros, ácidos carboxílicos e peróxidos) são formados, podendo gerar corrosão no motor e entupimento de filtros e sistema de injeção eletrônica. (Silva, 2006). Assim, para assegurar um produto adequado à utilização, a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), através da Resolução de Nº 7/ 2008, determinou as características físico-químicas que um biodiesel tem de possuir para que o produto seja comercializado no mercado brasileiro. A estabilidade oxidativa é um desses parâmetros. Vários testes foram desenvolvidos ou adaptados para indicar o nível de oxidação do biodiesel, entre eles o valor de peroxido, índice de acidez, índice de iodo e viscosidade. A combinação destes índices é geralmente usada para indicar em qual nível se encontra a oxidação do biodiesel. O estudo da estabilidade oxidativa de biodiesel é de fundamental importância para o controle de qualidade, principalmente no que diz respeito a seu armazenamento. Ela é expressa como o período de tempo requerido para alcançar o ponto em que o grau de oxidação aumenta subitamente. Portanto, diante das necessidades apresentadas, é proposto neste trabalho estudo da estabilidade oxidativa de óleo residual, bem como sua utilização para produção de biodiesel, via rotas metílica e/ou etílica e/ou mistura de ambos os alcoóis. Durante a produção será utilizado um planejamento fatorial para otimizar as variáveis de controle do biodiesel (tempo de reação, temperatura, quantidade de catalisador e quantidade de álcool).pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exatas e Tecnologia - Itacoatiarapt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2013pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÓleo residualpor
dc.subjectBiodieselpor
dc.subjectEstabilidade oxidativapor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA ANALÍTICApt_BR
dc.titleEstudo da estabilidade oxidativa de óleo residual e obtenção de biodieselpt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoQuímica Industrialpt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-E/0201/2013-
dc.pibic.projetoEstudo da estabilidade oxidativa de óleo residual e obtenção de biodiesel-
dc.pibic.dtinicio2013-08-01-
dc.pibic.dtfim2014-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra

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