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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Zilda Gláucia Elias Franco de Souza-
dc.creatorMaricleice de Souza Façanha-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:45:01Z-
dc.date.available2016-09-23T15:45:01Z-
dc.date.issued2014-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4270-
dc.description.resumoA partir do início do século XX a infância enquanto categoria social, constituída por sujeitos historicamente situados, permaneceu em larga medida por estudar, porém foi tomada por excelência por uma psicologia que pouco dialogou em grande parte de sua produção com outras ciências como a sociologia, a antropologia e a história. Diante disso temos um paradoxo de crianças demasiadamente, analisadas, classificadas, porém ignoradas como seres sociais, portadores e produtores de cultura. ( SARMENTO e GOUVEIA, 2008) Verificamos em algumas pesquisas os estudos que perceberam a infância numa perspectiva biologizante, onde se predomina o fator idade e onde os aspectos históricos são apenas fatores que influenciam no curso de um desenvolvimento definido por uma maturação das estruturas internas. Temos a visão de que as ciências se complementam para a melhor compreensão desses seres como atores sociais, sujeito da fala, do discurso, da área acerca do direito e das ciências políticas, e um campo de natureza interdisciplinar que envolve múltiplas perspectivas. (ROCHA e KRAMER, 2011) Pensar a criança e a infância, no interior das ciências humanas e sociais, indica-nos assumir uma perspectiva polifônica, cabe-nos como pesquisadores e profissionais indagar em nossas práticas o que é a infância, o que pensa, seus saberes, como vivem, o quer uma criança. A sociologia da infância propõe o estabelecimento de uma distinção analítica no seu duplo objeto de estudo: as crianças como atores sociais, nos seus mundos de vida, e a infância como categoria geracional, socialmente construída. (SARMENTO, 2008) A Universidade Federal do Amazonas em sua política de expansão estabeleceu cinco Campi em municípios estratégicos do interior do Estado, dentre eles, o Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente - IEAA, em Humaitá AM. O Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ambiente, Socioeconomia e Agroecologia - NUPEAS, vinculado ao IEAA-UFAM além de buscar respostas operacionais aos problemas amazônicos, promove a aproximação da universidade às demais instituições de ensino e pesquisa, organizações governamentais e não governamentais e comunidades rurais locais. Neste sentido, cria um ambiente propício à integração e colaboração entre diversas áreas do saber e do conhecimento, em projetos que envolvam tanto as diferentes disciplinas acadêmicas quanto as práticas não científicas que incluem atores e instituições diversas trazendo para sua discussão e pesquisa também o tema Infância a partir do contexto de comunidades rurais, acreditando que a criança é um ser participante e não a espera de participação, com direitos, que compreende sua competência e escuta sua voz.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Agricultura e Ambiente - Humaitápt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2013pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectInfância-
dc.subjectAmazonas-
dc.subjectVoz-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS HUMANAS: EDUCAÇÃOpt_BR
dc.titleCom a palavra, a Infância da comunidade Vicinal Três Estados, Apuí, Amazonaspt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoPedagogiapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-H/0056/2013-
dc.pibic.projetoCom a palavra, a Infância da comunidade Vicinal Três Estados, Apuí, Amazonas-
dc.pibic.dtinicio2013-08-01-
dc.pibic.dtfim2014-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Humanas

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