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Tipo de documento: Relatório de Pesquisa
Título: Prospecção fitoquímica e atividade antioxidante de Struthanthus sp parasita da munguba e Pthirusa sp parasita do ingá - Loranthaceae
Autor(a): Clycia Anaíze Nobre de Nazaré
Orientador(a): Renata Takeara
Resumo: Pesquisas recentes mostraram que extratos de plantas podem exercer atividade antioxidante sendo indicado para atenuar ou prevenir os efeitos deletérios do estresse oxidativo celular. Loranthaceae compreende plantas hemiparasitas que são utilizadas no tratamento de diversas doenças. Já foram descritos terpenos, lignanas, flavonóides, carboidratos, ácidos aminados, fenilpropanóides, taninos, antraquinonas e alcalóides nessa família. A atividade, antioxidante atribuída aos flavonoides, tem sido demonstrada em diversas literaturas. A atividade antioxidante tem sido descrita, como parte do mecanismo de proteção natural dos vegetais nos processos de oxidação, usado na proteção contra microrganismos e insetos, o chamado EROs (Espécies Reativas de Oxigênio). O consumo de substâncias antioxidantes em humanos tem sido relacionado com a inibição dos processos de inflamação, câncer e proteção do sistema imunológico. As utilizações de relatos mais frequentes de plantas da família Loranthaceae se referem ao efeito anti-hipertensivo, com ação sobre a pressão sanguínea e anti-inflamatório. O objetivo deste trabalho é analisar a presença de metabólitos secundários e a atividade antioxidante pelo método do DPPH nos extratos e frações de Struthanthus sp parasita da munguba (LSM001) e Phthirusa sp parasita do ingá (LPI). O material botânico será coletado a margem direita do Rio Amazonas no município de Itacoatiara-AM. As folhas secas e trituradas serão extraídas com etanol. Os extratos serão analisados para a presença de metabólitos secundários por meio de ensaios cromáticos em tubos de ensaio e em placas cromatográficas de gel sílica (CCD). A determinação do teor de fenóis totais será realizado pelo método de Follin-Ciocalteu e atividade antioxidante pelo método fotocolorimétrico de radical livre estável DPPH (2,2-difenil-1-picrilidrazila). O imenso potencial de produção de substâncias antioxidantes em espécies de Loranthaceae e os escassos estudos das espécies da Amazônia poderiam contribuir substancialmente para apoiar os poucos estudos quimiotaxonômicos de Loranthaceae. Nesse sentido, a avaliação da composição química e o estudo de atividades biológicas dos extratos brutos de plantas da família Loranthaceae da região poderão contribuir para investigações futuras que levem ao desenvolvimento de produtos com aplicação medicinal, cosmético entre outros.
Palavras-chave: Loranthaceae
Fenóis totais
Antioxidantes
Área de conhecimento - CNPQ: CIÊNCIAS DA SAÚDE: FARMACOGNOSIA
Idioma: pt_BR
País de publicação: Brasil
Editor: Universidade Federal do Amazonas
Sigla da Instituição: UFAM
Faculdade, Instituto ou Departamento: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - Itacoatiara
Nome do programa: PROGRAMA PIBIC 2014
Tipo de acesso: Acesso Restrito
URI: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4582
Data do documento: 31-jul-2015
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências da Saúde

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