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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Cinthya Iamille Frithz Brandão de Oliveira-
dc.creatorVerônica de Almeida Rodrigues-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:48:03Z-
dc.date.available2016-09-23T15:48:03Z-
dc.date.issued2015-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4638-
dc.description.resumoEm virtude da transição epidemiológica ocorrida nas últimas décadas, o câncer é considerado pela OMS um problema de saúde pública mundial. Dos pacientes diagnosticados com câncer, uma grande parcela é composta por usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e, em sua maioria, possuem baixa escolaridade e baixo nível sócio-econômico. O reflexo disso é o diagnóstico tardio e, apesar de alguns conseguirem tratamento curativo, muitos outros já não terão chances de cura. Então, estes pacientes serão conduzidos aos Cuidados Paliativos oncológicos de acordo com a proposta do SUS. De acordo com Worldwide Palliative Care Aliance, o número de enfermos oncológicos em todo o mundo é superior a 100 milhões e menos de 8% com indicação de cuidados paliativos tem acesso a eles (BARBOSA, 2011). Quantitativamente, este problema pode ser avaliado pela estatística de 2006, realizada pelo Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), que mostrou que cerca de 725 mil pacientes falecidos, talvez em sofrimento intenso sem cuidados paliativos adequados, vitimados por doenças crônico ou degenerativas e neoplasias. Destes, 690 mil faleceram em hospitais e 224 mil em casa (MATSUMOTO, 2009). No Brasil, apesar da dimensão territorial, existem apenas cerca de 40 unidades de cuidados paliativos, sendo a maioria restrita à assistência ambulatorial e domiciliar. Este cenário é ainda mais preocupante quando se observa a carência de ensino e pesquisa nesta área para promover qualificação profissional e garantir assistência digna a estes pacientes no processo de morte. Manaus está entre os nove grandes centros com disponibilidade de leitos especializados (MACIEL et al., 2006), além de contar com o Serviço de Terapia da Dor e Cuidados Paliativos, desde 1997, que segue as recomendações do SUS e possui equipe multidisciplinar para assistência domiciliar e ambulatorial dos pacientes oncológicos considerados Fora de Possibilidades Terapêuticas Atuais (FPTA). Tendo em vista os poucos centros especializados nesse tratamento, percebe-se a escassez de estudos que retratem suas experiências, assim como o perfil da população atendida, pois só conhecendo estes enfermos, é possível integrá-los às políticas nacionais de assistência biopsicossocial e, especificamente, adotar uma política de medicamentos tão necessária para controlar suas dores e outros sintomas (FRIPP; FACCHINI; SILVA, 2012).pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Fisiológicaspt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2014pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDorpor
dc.subjectInteraçãopor
dc.subjectHumanizaçãopor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS DA SAÚDE: MEDICINApt_BR
dc.titleFarmacoterapia no fim da vida: visão clínica e epidemiológica dos pacientes oncológicos sob cuidados paliativospt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoMedicinapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-S/0130/2014-
dc.pibic.projetoFarmacoterapia no fim da vida: visão clínica e epidemiológica dos pacientes oncológicos sob cuidados paliativos-
dc.pibic.dtinicio2014-08-01-
dc.pibic.dtfim2015-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências da Saúde

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