Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4762
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Jefferson Rocha de Andrade Silva-
dc.creatorCarlos Ramon de Paula Silva-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:54:40Z-
dc.date.available2016-09-23T15:54:40Z-
dc.date.issued2015-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4762-
dc.description.resumoA falta de investimentos na terapia de doenças infecciosas, principalmente malária e leishmaniose, é preocupante, pois das 1.300 novas drogas introduzidas no mercado entre 1975 e 1999, apenas 13 foram para aplicação em doenças tropicais. Em 2000, apenas 0,1 % dos investimentos globais em pesquisas relacionadas à saúde foram direcionados a doenças tropicais e tuberculose, que em conjunto respondem por 5% dos problemas de saúde. O estudo de NEWMAN & CRAGG (2012) mensura o tamanho desse descaso para com as doenças parasitárias, onde aponta que das 1.355 novas drogas inseridas no mercado mundial no período de 30 anos (1981 a 2010), apenas 14 foram direcionadas ao combate de doenças parasitárias. É válido ressaltar que as doenças parasitárias acometem 40% da população mundial com 1 a 2 bilhões de infecções e milhões de mortes todo ano. Após décadas de controle sistemático da malária e tentativas frustradas de erradicação da doença a malária continua infectando milhões de pessoas. De acordo com o relatório anual da World Health Organization aproximadamente 216 milhões de casos de malária ocorrem no mundo com mortalidade de 655 mil pessoas no ano. Traduzindo em números, uma criança morre a cada minuto de malária. No período de 2007 a 2009, foram diagnosticados 25.760 casos de malária no Amazonas, índice elevado se comparado a outros estados da federação. As dificuldades encontradas no combate a malária estão diretamente ligadas à resistência dos plasmódios aos agentes quimioterápicos sintéticos como cloroquina, mefloquina, halofantrina e sulfadoxina. Até mesmo a artemisinina, lactona sesquiterpênica que apresentou bons resultados antimaláricos frente aos plasmódios nos últimos anos já apresenta resistência. Nesse contexto, a grande importância de derivados de plantas para o tratamento da doença pode ser destacada pela quinina (derivado da Cinchona), substância alcaloídica que provocou grande impacto na área da saúde. De fato, os alcalóides possuem diversos registros na literatura de comprovada atividade antimalárica in vitro e in vivo frente a cepas de Plasmodium, com valores surpreendentes de IC50 na escala de nanomolar que incentivam e conduzem a novas pesquisas com essa importante classe de substâncias visando novos agentes terapêuticos contra a malária. Diante essas premissas, o presente projeto visa obter substancias oriundas da biodiversidade brasileira, as quais serão avaliadas na forma de uma fração enriquecida em alcaloides, ou alcaloide puro, no teste in vitro de beta-hematina. O material vegetal será escolhido de acordo com o uso popular e referências existentes, pertencentes às famílias: Apocynaceae (Geissospermum), Siparunaceae (Siparuna sp.) e Annonaceae (Bocageopsis sp.).pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentQuímicapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exataspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2014pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectAlcalóides-
dc.subjectCromatografia-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA DOS PRODUTOS NATURAISpt_BR
dc.titleAnálise físico-química de um fruto comestível da Amazôniapt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoEngenharia de Alimentospt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-E/0017/2014-
dc.pibic.projetoAnálise físico-química de um fruto comestível da Amazônia-
dc.pibic.dtinicio2014-08-01-
dc.pibic.dtfim2015-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.