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http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5120
Tipo de documento: | Relatório de Pesquisa |
Título: | Padronização de óleos de copaiba por cromatografia a gas (CG) e acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) |
Autor(a): | Davi Santos Oliveira |
Orientador(a): | Valdir Florêncio da Veiga Junior |
Resumo: | Mesmo apresentando diversas aplicações nas indústrias farmacêutica e de cosméticos, a comercialização do óleo de copaíba vem diminuindo devido a variação na composição química que esses óleos costumam apresentar. Essa composição já se encontra descrita em diversos artigos, mas apesar da extensa literatura sobre os óleos-resina de copaíba e sua produção, ocorre consideráveis variações atribuídas à mistura de óleos de diferentes espécies botânicas, ou ainda, de espécimes de idades e locais diferentes; má identificação das espécies; falta de padronização do óleo-resina ou ainda a problemas de falsificação/adulteração. Essa variação dificulta a padronização da composição química desses óleos, comprometendo seu controle de qualidade e consequentemente a qualidade dos produtos a que darão origem. Técnicas antigas, bem como técnicas mais modernas de isolamento e identificação, tais como a cromatografia liquida de alta eficiência (HPLC), cromatografia com fluido super-crítico com detector de infravermelho (SFC-FT-IR) e a cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massa com colunas cromatográficas de fase estacionária quiral (β- ciclodextrina permetilada) têm permitido o conhecimento da composição química desses óleos-resina. A cromatografia em fase gasosa é umas das técnicas mais utilizadas, com um poder de resolução excelente, tornando possível, muitas vezes, a análise de uma maior quantidade de substâncias de uma mesma amostra. O uso bastante acentuado de cromatografia em fase gasosa se deve também aos baixos limites de detecção que podem ser conseguidos. Essa característica faz com que haja necessidade de pequenas quantidades de amostras, o que, em certos casos, é um fator crítico e que limita a utilização de outras técnicas . As espécies do gênero Copaifera compartilham muitas características em comum e somente uma análise da morfologia externa não é suficiente para distingui-las. Sua identificação botânica normalmente é realizada de acordo com as características das flores e dos frutos, mas estes são dificilmente encontrados, pois o período de floração é rápido e nem sempre é anual . Neste sentido, o presente trabalho objetiva padronizar a composição química dos óleos de copaíba por meio de técnicas de cromatografia em fase gasosa acoplada a detector de ionição de chama e de espectrometria de massas utilizando um grande conjunto de amostras já disponível no laboratório, fruto de colaboração com pesquisadores do INPA. |
Palavras-chave: | Óleos de copaíba Padronização CG-EM |
Área de conhecimento - CNPQ: | CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA DOS PRODUTOS NATURAIS |
Idioma: | pt_BR |
País de publicação: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal do Amazonas |
Sigla da Instituição: | UFAM |
Faculdade, Instituto ou Departamento: | Química Instituto de Ciências Exatas |
Nome do programa: | PROGRAMA PIBIC 2015 |
Tipo de acesso: | Acesso Restrito |
URI: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5120 |
Data do documento: | 31-jul-2016 |
Aparece nas coleções: | Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra |
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