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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Margarida Carmo de Souza-
dc.creatorFagnaldo Braga Pontes-
dc.date.accessioned2017-05-29T18:33:53Z-
dc.date.available2017-05-29T18:33:53Z-
dc.date.issued2016-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5126-
dc.description.resumoDentre as plantas nativas oleíferas encontradas no Brasil está o inajazeiro (Maximiliana maripa (Aubl.) Drude), uma palmeira pertencente à família Arecaceae (Palmae) comumente encontrada em toda a Amazônia. Os frutos dos inajazeiros, conhecidos como inajás, são oblongos e elipsoides de coloração pardo-amarelo, de 3 a 4 cm de com¬primento e 2 cm de diâmetro, abrigam endocarpos que contêm de uma a três amêndoas. Essas amêndoas são ricas em óleo, com composição de aproximadamente 82 a 88% de ácidos graxos saturados e 12 a 18% de ácidos graxos insaturados. As características do óleo de inajá possibilitam a sua utilização como matéria prima nas indústrias alimentícia, cosmética, saboeira e na produção de biodiesel. Apesar das características favoráveis a diversas aplicações do óleo de inajá, o fator determinante que viabiliza o seu uso é a estabilidade a processos oxidativos, que depende de todos os processos aos quais os óleos são submetidos, desde a coleta até o armazenamento. A avaliação do estado de oxidação de óleos e gorduras, ou seja, a medida da rancidez é uma determinação importante do ponto de vista industrial. Trata-se de um modo de controlar e garantir a qualidade das matérias-primas adquiridas, bem como um método de controle de qualidade dos produtos comercializados. Existem diferentes métodos para a avaliação da estabilidade oxidativa de óleos e gorduras. Cada método fornece informações sobre um estado particular do processo oxidativo, variável em função das condições aplicadas e dos substratos lipídicos usados. As análises clássicas, como índice de peróxidos, acidez e saponificação, são comumente utilizadas no controle de qualidade de óleos vegetais. Além disso, fatores como a mudança de coloração, aumento da viscosidade e alterações sensoriais podem ser observadas no processo de degradação dos óleos vegetais. Nesse contexto, o objetivo desse projeto é avaliar a estabilidade oxidativa do óleo de inajá, através da espectrofotometria de varredura na faixa do espectro ultravioleta e da determinaçao dos níveis de peróxido, acidez, saponificação. Além disso, verificar, se possível, a influência da sazonalidade nas características físico-químicas do óleo, a partir da coleta de várias amostras de uma mesma palmeira em períodos diferentespt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exatas e Tecnologia - Itacoatiarapt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2015pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOxidação-
dc.subjectAcidez-
dc.subjectPeróxido-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA ANALÍTICApt_BR
dc.titleAvaliação da estabilidade oxidativa do óleo de Inajápt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoQuímica Industrialpt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-E/0040/2015-
dc.pibic.projetoAvaliação da estabilidade oxidativa do óleo de Inajá-
dc.pibic.dtinicio2015-08-01-
dc.pibic.dtfim2016-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra

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