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dc.contributor.advisor1Tatiana Schor-
dc.creatorThiago Pimentel Marinho-
dc.date.accessioned2016-09-23T14:12:24Z-
dc.date.available2016-09-23T14:12:24Z-
dc.date.issued2009-07-25-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1491-
dc.description.resumoMike Davis em seu estudo sobre as favelas do mundo analisa o crescimento demográfico das cidades como Cidade do México e São Paulo que num espaço de tempo de 1950 a 2004 suas populações cresceram em média 700% e 900% respectivamente. Como conseqüência as cidades cada vez mais serão responsáveis por quase todo crescimento do mundo. Quando se refere à Amazônia afirma que esta é uma das fronteiras urbanas que crescem com mais velocidade em todo o mundo, 80% do crescimento das cidades têm-se dado nas favelas, privadas, em sua maior parte, de serviços públicos e transporte municipal, tornando assim sinônimos urbanização e favelização (Mike Davis, 2006 p. 27). Quando se fala do Amazonas a paisagem que se cria na mente de muitos de nós é a de uma imensa floresta, com muitos rios, lagos, igarapés, animais e plantas endêmicas. E nossas atitudes falam por nós a idéia desse ambiente ser infinito. Porém o Amazonas não é apenas fauna e flora, este é um território também ocupado pelo ser humano com cidades, pessoas e relações sociais únicas como à fauna e flora da região. Entender as cidades do Amazonas é fundamental para se pensar em uma ocupação populacional concentrada que se relacione de maneira harmônica com o espaço em que estas estão inseridas. A cidade de Parintins, segunda do estado depois da capital Manaus com 99.815 habitantes (SUSAM), é uma amostra do processo de urbanização no Amazonas que não está indiferente da situação nacional e global, Mike Davis (2006) compara a migração campo/cidade a um divisor de águas na história humana, comparado ao Neolítico ou as Revoluções Industriais, pela primeira vez no mundo a população das cidades é maior que a população do campo . Por que a cidade de Parintins? Parintins engloba tanto os ambientes naturais quanto sociais presentes nas cidades do Amazonas e muito mais que isso, possui um contexto global, e sofre problemas típicos das cidades do estado como também de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Entretanto, por mais que haja semelhanças este estudo se baseia na heterogeneidade do processo. A favela não pode ser entendida através de um conjunto de conceitos pré-estabelecidos. Cada lugar, estado ou região possui processos diferenciados, não podendo assim generalizar o surgimento, crescimento, causas e conseqüências como afirma Eduardo Marques (2005). A pesquisa não almeja dar uma solução definitiva para os processos de urbanização, mas entender como ocorreu e ocorre em Parintins buscando os detalhes, que são específicos de cada lugar a fim de estudar não só a cidade, mas sugerir caminhos a serem seguidos por outras pesquisas sobre esse tema nas cidades do Amazonas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGeografiapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma PIBIC 2008pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSegregação espacial-
dc.subjectFavelização-
dc.subjectParintins-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS HUMANAS: GEOGRAFIApt_BR
dc.titleSegregação sócio-espacial nas cidades do Amazonas: o caso de Parintinspt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoGeografiapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-H/0009/2008-
dc.pibic.projetoSegregação sócio-espacial nas cidades do Amazonas: o caso de Parintins-
dc.pibic.dtinicio2008-07-26-
dc.pibic.dtfim2009-07-25-
Appears in Collections:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Humanas

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