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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1José Renato Pereira Cavallazzi-
dc.creatorYago Vinícius Serra dos Santos-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:19:58Z-
dc.date.available2016-09-23T15:19:58Z-
dc.date.issued2012-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2499-
dc.description.resumoA região amazônica possui muitas espécies vegetais comercialmente exploradas em cultivos devido ao seu grande consumo pela população local e nacional, como a castanha, o cupuaçu, o açaí e o guaraná. Essa atividade gera resíduos que poderiam ser utilizados em outros processos, diminuindo o impacto ambiental causado pelo seu descarte e aumentando, dessa forma, a sustentabilidade do sistema. Uma das opções seria utilizar os resíduos para o cultivo de micro-organismos de interesse, como fungos. Um grupo de fungos, chamados de fungos de podridão-branca, tem atraído a atenção da comunidade científica mundial pela sua capacidade de produzir enzimas que degradam a lignina e, segundo estudos, podem ser utilizadas em uma ampla gama de processos de interesse industrial e biotecnológico. Uma dessas áreas é a biorremediação, em que micro-organismos ou compostos por eles produzidos são utilizados para a degradação de substâncias tóxicas. Dentre elas destaca-se o remazol brilliant blue R (RBBR), um corante empregado na indústria têxtil extensamente utilizado como modelo em ensaios de biorremediação por ser tóxico e recalcitrante. Estudos indicam que as enzimas dos fungos de podridão-branca atuam no sentido de degradar essa substância através de um mecanismo até hoje não totalmente elucidado. Dessa forma, os resíduos agrícolas produzidos na região amazônica poderiam ser utilizados como substrato para o cultivo de fungos de podridão-branca, a partir do qual enzimas poderiam ser extraídas e utilizadas em processos de biorremediação, diminuindo os custos em relação ao cultivo com meios de cultura artificiais por se tratar de matéria vegetal com baixo custo. Portanto, o objetivo desse estudo é cultivar um isolado de fungo de podridão-branca pré-selecionado em experimentos anteriores em meios artificiais e naturais (resíduos agrícolas) para produção de enzimas ligninolíticas e utilizá-las para descolorir o RBBR em experimentos in vitro.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentParasitologiapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicaspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2011pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectlacase-
dc.subjectperoxidase-
dc.subjectfungo-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MICROBIOLOGIApt_BR
dc.titleDescoloração de remazol brilliant blue R (RBBR) por enzimas ligninolíticas produzidas por um basidiomiceto de podridão-branca cultivado em meios artificiais e em resíduos agrícolas da Amazôniapt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoCiências Biológicas - Bachareladopt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-B/0006/2011-
dc.pibic.projetoDescoloração de remazol brilliant blue R (RBBR) por enzimas ligninolíticas produzidas por um basidiomiceto de podridão-branca cultivado em meios artificiais e em resíduos agrícolas da Amazônia-
dc.pibic.dtinicio2011-08-01-
dc.pibic.dtfim2012-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Biológicas

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