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dc.contributor.advisor1Maria Lucia Belém Pinheiro-
dc.creatorKaren Medeiros Maciel-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:20:33Z-
dc.date.available2016-09-23T15:20:33Z-
dc.date.issued2012-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2635-
dc.description.resumoA Amazônia possui o maior ecossistema de floresta tropical do planeta e é considerada a maior reserva de plantas medicinais (DI STASI et al., 2002). As espécies nativas são ainda pouco conhecidas sob o ponto de vista científico. Em meio a esta grande diversidade amazônica, a família Annonaceae destaca-se pelo uso de inúmeras espécies na medicina popular, algumas das quais apresentando uma ampla quantidade de metabólitos secundários com atividades biológicas comprovadas. Apesar da importância dos membros dessa família na medicina popular, o número de espécies que têm sido investigadas é extremamente reduzido. Dentre as mais de 2500 espécies, apenas cerca de 10%, têm sido investigadas, mostrando que muitas delas ainda necessitam ser conhecidas e estudadas. Dentro desse contexto, torna-se importante um estudo mais detalhado das espécies de Xylopia nativas da região Amazônica. O gênero Xylopia L. constitui um dos maiores entre as Annonaceae, com cerca de 160 espécies, com ampla distribuição pantropical. No Brasil, Xylopia está representado por 25 espécies distribuídas por todo o país, principalmente na região Amazônica (CHATROU et al., 2004). Espécies desse gênero são conhecidas por seus usos etnomedicinais e atividade farmacológica. X. aromatica é um agente diurético e utilizada para tratamento de edema de pele (TAKARASHI et al., 2006), X. frutescens apresentou atividade anti¬microbiana (MACÊDO et al., 2004) e X. cayennensis atividade hipotensora (NASCIMENTO et al., 2006). Um grande número de componentes químicos tem sido isolado desse gênero, incluindo acetogeninas biologicamente ativas dentre elas a xylopiena e xylomatenina com atividade citotóxica (COLMAN-SAIZARITORIA et al.; 1994). Outros compostos foram também isolados como diterpenos e sesquiterpenos (MOREIRA et al., 2005), alcalóides (SILVA et al., 2009) e flavonóides (VEGA, 2007). Visando a continuação do estudo da flora do campus da Universidade Federal do Amazonas, o presente projeto tem como ênfase o estudo fitoquímico e avaliação citotóxico e antioxidante da espécie Xylopia excellens.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentQuímicapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exataspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2011pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectXylopia-
dc.subjectAlcaloidespor
dc.subjectArtemia salinapor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA DOS PRODUTOS NATURAISpt_BR
dc.titleEstudo fitoquímico e avaliação citotóxica e antioxidante de Xylopia excellens (Annonaceae)pt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoQuímica - Licenciaturapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-E/0177/2011-
dc.pibic.projetoEstudo fitoquímico e avaliação citotóxica e antioxidante de Xylopia excellens (Annonaceae)-
dc.pibic.dtinicio2011-08-01-
dc.pibic.dtfim2012-07-31-
Appears in Collections:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra

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