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http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3039
Tipo de documento: | Relatório de Pesquisa |
Título: | Diversidade da comunidade endofítica de Myrcia sphaerocarpa D.C. Myrtaceae |
Autor(a): | André Gouveia Belota |
Orientador(a): | Rozana de Medeiros Souza Galvão |
Resumo: | Microrganismos isolados diretamente de tecidos de plantas quer sejam na condição de endófitos ou diretamente de tecidos necrosados, necessitam de uma correta identificação. Tradicionalmente têm-se realizado a identificação com base nos descritores morfológicos, os quais têm sido largamente criticados pelo fato da grande influência ambiental. Tal fato levou vários pesquisadores à ao isolarem um microrganismo que não se enquadrava nos manuais de taxonomia adotados, o identificarem como nova espécie e adotarem geralmente o nome do hospedeiro. Certos vegetais produzem fármacos e devido a isso são considerados como plantas de uso medicinal. Na realidade, estes vegetais podem possuir microrganismos endofíticos que também produzem estes compostos de uso medicinal o que pode ser explicado por transferência horizontal dos genes durante a longa convivência entre endófito e planta hospedeira. Pedra ume caá, Myrcia sphaerocarpa, D. C. da família das Myrtaceae, possui efeitos hipoglicemiantes pronunciados, de tal modo que chegou a ser chamada de insulina vegetal. É uma árvore de porte arbustivo, bastante ramificada, de caule e ramos tortuosos, ocorrendo em terrenos arenosos à beira de rios, podendo ocorrer sob sombra, chegando a atingir até 5 metros de altura. Normalmente, a população usa o decocto (chá quente) de suas folhas ou até mesmo suas raízes para diabetes, enterite, hemorragia, como agente cicatrizante e anti-inflamatório. No século passado cerca de 50 toneladas de folhas de pedra-ume-caá foram exportadas para a Alemanha e hoje para o Japão. A ferramenta mais utilizada tem sido o gene do DNA ribossomal pois possibilita observar região ortógola e com variabilidade como as regiões ITS1 e ITS2. Existem várias seqüências ITS depositadas no GenBank para espécies de Colletotrichum e Glomerella as quais tem sido utilizadas para a identificação de espécies desses gêneros Este projeto tem como objetivos caracterizar a nível morfológico os endófitos de M. sphaerocarpa, D. C (Myrtaceae). Identificar com ferramenta molecualr por meio da técnica de PCR utilizando a amplificação de parte do gene DNA ribossomal dos endófitos de M. sphaerocarpa, D. C (Myrtaceae). |
Palavras-chave: | Endófitos Diversidade genética Myrcia shaerocarpa |
Área de conhecimento - CNPQ: | CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: PARASITOLOGIA |
Idioma: | pt_BR |
País de publicação: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal do Amazonas |
Sigla da Instituição: | UFAM |
Faculdade, Instituto ou Departamento: | Biologia Instituto de Ciências Biológicas |
Nome do programa: | PROGRAMA PIBIC 2012 |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3039 |
Data do documento: | 31-jul-2013 |
Aparece nas coleções: | Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Biológicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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