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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Roberto Barbosa de Castilho-
dc.creatorRicardo Alexandre Primo da Silva-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:25:29Z-
dc.date.available2016-09-23T15:25:29Z-
dc.date.issued2013-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3134-
dc.description.resumoA necessidade de uso de filtros solares constitui uma realidade em países tropicais, onde há um aumento da exposição da população à radiação solar, seja por razões de trabalho ou lazer. Tal fato se reflete no recrudescimento dos casos de doenças de pele relacionadas à exposição solar, sendo a mais preocupante, o câncer de pele. Neste contexto, os protetores solares ganham importância por permitirem, em princípio, uma maior exposição ao sol com menor dano. A maioria das substâncias utilizadas em filtros solares consiste de compostos sintéticos, em sua maioria importados, o que encarece o preço do produto final. Tais substâncias apresentam absorção intensa de luz na faixa do ultravioleta do espectro solar (290-400 nm), consistindo, geralmente, de um anel aromático com substituição carbonílica. As formulações apresentam uma combinação de filtros químicos sistemas ricos em conjugação que absorvem a radiação UV e dissipam o excesso de energia na faixa do infravermelho; e filtros inorgânicos materiais particulados que atuam por reflexão. Recentemente, há interesse na utilização de compostos derivados de plantas e extratos, que além de apresentarem absorção intensa no ultravioleta (UVA e UVB), apresentam também uma ação antioxidante. A atividade de um filtro solar não está somente relacionada à absorção da radiação ultravioleta, mas a outras características físico-químicas como lipofilicidade, substantividade e fotoestabilidade, as quais também influenciam na ação final. Por exemplo, há estudos sugerindo uma correlação entre uma alteração na estrutura eletrônica das substâncias usadas nos filtros solares, após irradiação com UV, e reações com substratos biológicos, como proteínas e ácidos nucléicos, levando a efeitos citotóxicos. A avaliação do fator de proteção solar in vitro pode ser feita por espectrofotometria, cromatografia líquida de alta eficiência, transmitância difusa, etc; Há também metodologias para a quantificação do FPS em termos de UVA (320-400 nm), de modo a avaliar a fotoproteção dos filtros nessa faixa de energia. Com relação aos extratos vegetais, ainda não se dispõe de uma padronização para o cálculo de FPS. Em nosso projeto, pretendemos aplicar diferentes metodologias in vitro para o cálculo do FPS espectrofotométrico, utilizando luz na faixa do UVB e UVA. As medidas serão realizadas a partir de um espectrofotômetro de UV-Vis de duplo-feixe e varredura contínua, e por um espectrofotômetro de reflectância difusa. A fim de avaliar a fotoestabilidade dos protetores solares frente à radiação UV, pretendemos utilizar luz sínctrotron e técnicas espectroscópicas complementares, como UPS (Espectroscopia de Fotoelétrons no UV). Espera-se padronizar um método para determinação do FPS de cosméticos e extratos vegetais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentQuímicapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exataspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2012pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProtetores Solares-
dc.subjectFPSpor
dc.subjectUltravioletapor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICApt_BR
dc.titleEstudo físico-químico de metodologias empregadas na determinação do Fator de Proteção Solarpt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoQuímica - Licenciaturapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-E/0075/2012-
dc.pibic.projetoEstudo físico-químico de metodologias empregadas na determinação do Fator de Proteção Solar-
dc.pibic.dtinicio2012-08-01-
dc.pibic.dtfim2013-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra

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