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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Valdomiro Lacerda Martins-
dc.creatorLarissa Mendonça Barroso-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:39:47Z-
dc.date.available2016-09-23T15:39:47Z-
dc.date.issued2014-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3890-
dc.description.resumoEmbora no final do século XIX, Ruldolf Diesel, inventor do motor a diesel, tenha desenvolvido um motor que funcionava à base de uma variedade de óleos vegetais, o aprimoramento do motor a óleo diesel, criou barreiras técnicas para a utilização do óleo vegetal e, com aumento em escala industrial da petroquímica, os preços tornaram-se imbatíveis. Felizmente, em meados dos anos 70, devido às crises mundiais que elevaram muito o preço do petróleo, os óleos vegetais voltaram a ser pesquisados para servir como fonte de combustão para motores. Desde então, estudos foram feitos para contornar a inviabilidade de seu uso direto como combustível, sendo a sua alta viscosidade um dos principais fatores. Esse inconveniente foi contornado através do uso de alguns métodos, como craqueamento, esterificação e transesterificação, tendo como produto final ésteres (biodiesel), grupamentos químicos muito parecidos com os hidrocarbonetos que formam o óleo diesel. A grande demanda de recursos energéticos pelos sistemas de produção e transporte aliada a escassez dos combustíveis fósseis, tem motivado o desenvolvimento de tecnologias que permitam utilizar fontes renováveis de energia. Entre as alternativas possíveis de combustíveis que podem ser obtidos de biomassa, os quais são potencialmente capazes de fazer funcionar um motor de ignição por compressão, demonstrou-se que a alternativa mais viável é o Biodiesel. A busca pela inserção do biodiesel na matriz energética tem sido um dos focos de vários países e blocos comerciais. Esse interesse se alicerça no tripé: (1) ambiental (melhoria das condições climáticas por redução das emissões e utilização de CO2 pela matéria-prima); (2) social (desenvolvimento rural associado à produção de matéria-prima) e (3) energia (independência de fornecedores, consumidores produzindo sua própria energia). No Brasil, inúmeros estudos têm sido feito com diferentes oleaginosas para produção de biodiesel. Nesses estudos têm sido avaliadas as potencialidades bioenergéticas de cada região, a fim de que a produção de biodiesel possa cumprir uma das suas funções sociais que é gerar emprego e renda no campo. No Amazonas, uma das oleaginosas com potencial para produção de biodiesel é o Tucumã. As características do óleo, o alto rendimento, o alto consumo da polpa e o descarte do caroço como resíduo, facilitam e favorecem a utilização da amêndoa do tucumã para a obtenção do óleo e, posteriormente, a produção do biodiesel. Nesse contexto, dada às características favoráveis e a disponibilidade natural de Tucumã na região do Amazonas, sobretudo em propriedades próximas a Itacoatiara, é proposto nesse trabalho estudos para otimização e validação da qualidade do biodiesel produzido a partir do óleo de tucumã.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exatas e Tecnologia - Itacoatiarapt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2013pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTucumã-
dc.subjectPlanejamento fatorial-
dc.subjectBiodiesel-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA ANALÍTICApt_BR
dc.titleOtimização e validação da qualidade do biodiesel produzido a partir do óleo de tucumãpt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoQuímica Industrialpt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-E/0234/2013-
dc.pibic.projetoOtimização e validação da qualidade do biodiesel produzido a partir do óleo de tucumã-
dc.pibic.dtinicio2013-08-01-
dc.pibic.dtfim2014-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra

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