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http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4751
Tipo de documento: | Relatório de Pesquisa |
Título: | As implicações e contribuições da pratica pedagógica no desenvolvimento da criança autista e não autista |
Autor(a): | Ana Carolina Carvalho da Silva |
Orientador(a): | Maria Sônia Souza de Oliveira |
Resumo: | Para compreendermos as implicações/contribuições das praticas pedagógicas no desenvolvimento da criança autista e não autista, torna-se pertinente refletirmos sobre o significado e o sentido que os sujeitos da escola possuem com relação a educação, a inclusão, o desenvolvimento, a responsabilidade da escola e do professor para a formação dessas crianças na educação infantil, além das condições objetivas e subjetivas que tecem a teia do clima escolar no contexto da educação inclusiva. Essa reflexão se faz necessária e pertinente sentido de entender ate que ponto as praticas pedagógicas contribuem ou não para o desenvolvimento das crianças autistas e não autistas. O problema em questão parte da minha experiência em algumas escolas municipais, onde foi possível observar que, com a inserção da criança com autismo, não necessariamente, se traduz em mudanças no trabalho pedagógico e na atuação do professor. Embora o direito à educação para esses alunos esteja garantido na legislação nacional, a saber, pela Constituição Federal do Brasil de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº. 9.394/96, além de vários outros documentos legais. No cotidiano escolar, percebemos que esse direito legal esta distante da realidade, entendemos que a via para efetivalo, esta relacionada as praticas pedagógicas da escola. Isso implica numa reorganização da escola e ação pedagógica dos professores. As Diretrizes para Inclusão da criança autista orientam mudanças na estrutura física da escola, adaptações curricular, diversidade de material pedagógico e tecnológico, organização nas formas de comunicação e parcerias interinstitucionais. Assim a ação pedagógica dos professores, depende muito de como a escola esta organizada. Atribuir ao professor, toda responsabilidade de uma sala de aula com crianças é difícil, mais difícil ainda, é quando há uma criança com autismo. De acordo com a Politica Nacional na Perspectiva inclusiva, a inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação (MEC, 2008, p.05). Nessa perspectiva, a escola passa a assumir a responsabilidade não só pela inclusão da criança com autismo, como também sua permanência sem prejuízo as demais crianças. Para que a inclusão aconteça de fato, a escola necessita antes de tudo, promover a acessibilidade, o que implica numa reorganização do trabalho escolar como um todo, tais como: a reestruturação dos espaços físicos, adaptações curriculares, aquisição de materiais pedagógicos e tecnológicos e formação continuada do professor. |
Palavras-chave: | Desenvolvimento, Autismo praticas pedagógicas |
Área de conhecimento - CNPQ: | CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS: ADMINISTRAÇÃO |
Idioma: | pt_BR |
País de publicação: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal do Amazonas |
Sigla da Instituição: | UFAM |
Faculdade, Instituto ou Departamento: | Teorias e Fundamentos Faculdade de Educação |
Nome do programa: | PROGRAMA PIBIC 2014 |
Tipo de acesso: | Acesso Restrito |
URI: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4751 |
Data do documento: | 31-jul-2015 |
Aparece nas coleções: | Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Sociais Aplicadas |
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