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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Valquiria Porfirio Barbosa-
dc.creatorTamna Gadelha da Silva-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:54:45Z-
dc.date.available2016-09-23T15:54:45Z-
dc.date.issued2015-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4782-
dc.description.resumoA icnologia é o ramo da Paleontologia que se dedica ao estudo dos vestígios, uma categoria de fósseis na qual estão inseridas todas as evidências indiretas da existência e/ou da presença de organismos, seja na forma de impressões, como através de estruturas resultantes do metabolismo e/ou da atividade biológica destes organismos. Os vestígios são formalmente designados de icnofósseis ou traços-fóseis e entre seus principais representantes estão: moldes, contramoldes, ovos, coprólitos, gastrólitos, pegadas, pistas, trilhas, escavações, perfurações, tubos e túneis. Entre os diferentes tipos de traços-fósseis, aqueles representativos de atividades de bioturbação do substrato possuem interesse particular para a Sedimentologia e para a Estratigrafia por serem considerados indicativos ideais de fácies sedimentares (icnofácies), o que se deve principalmente pela sua ocorrência in situ e por, em geral, não sofrerem retrabalhamento. Além disso, embora os organismos que os geraram possam ter sido diferentes, os mecanismos biológicos de formação e mesmo a morfologia dos traços-fósseis não se modificou substancialmente desde o Cambriano, de modo que, independente da idade dos depósitos as icnofácies podem ser estudadas em diferentes níveis, envolvendo desde análises regionais até investigações laterais e verticais de uma única camada. Os icnofósseis são, por isso, ferramentas de grande importância tanto para a ampliação do registro fossilífero e do conhecimento da evolução biológica e da paleoecologia dos metazoários, como também para a reconstrução de sucessões estratigráficas, fornecendo informações como situação e deformação estrutural das camadas; estimativas da velocidade e de taxas de deposição e erosão; tendências de aeração dos sedimentos; e reconhecimento de superfícies estratigráficas, entre outros. Assim, considerando o significativo registro do icnogênero Arthrophycus em depósitos Silurianos da Fromação Nhamundá (Bacia do Amazonas) e a carência ainda premente de estudos taxonômicos destes fósseis, pretende-se com a realização deste trabalho desenvolver uma análise taxonômica detalhada de amostras que pertencem a este icnogênero visando, entre outros fatores, a avaliação de seu potencial como ferramenta de interpretação paleoambiental para os depósitos da sequência estudada.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGeociênciaspt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exataspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2014pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArthrophycus-
dc.subjectTaxonomiapor
dc.subjectFormação Nhamundápor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: GEOCIÊNCIASpt_BR
dc.titleO icnogênero Arthrophycus: Taxonomia e implicações paleoambientais para a Formação Nhamundá (Siluriano) da Bacia do Amazonaspt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoGeologiapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-E/0043/2014-
dc.pibic.projetoO icnogênero Arthrophycus: Taxonomia e implicações paleoambientais para a Formação Nhamundá (Siluriano) da Bacia do Amazonas-
dc.pibic.dtinicio2014-08-01-
dc.pibic.dtfim2015-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra

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