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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Tereza Cristina Souza de Oliveira-
dc.creatorIgor Adriano de Carvalho Rodrigues-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:54:52Z-
dc.date.available2016-09-23T15:54:52Z-
dc.date.issued2015-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4824-
dc.description.resumoA degradação de uma substância em outra pode ser promovida por processos físicos, como o calor ou a irradiação ultravioleta, por reações químicas decorrentes do pH ou da ação de certas substâncias no ambiente, e por processos biológicos através de enzimas existentes em animais, plantas e microrganismos. Como uma das estratégias para recuperar e minimizar estes impactos destaca-se a biorremediação, que pode ser definida como uma nova tecnologia para o tratamento de áreas contaminadas, através do uso de agentes biológicos capazes de modificar ou decompor determinados poluentes, ou seja, realizando a biodegradação. É realizada por meio da adição de microrganismos nativos ou exógenos, ou até microorganismos geneticamente modificados. O maior benefício desse processo é a mineralização do poluente, levando por fim à formação de CO2, H2O e biomassa. Biorremediação é, pois, uma técnica que acelera o processo natural da biodegradação. A eficiência do processo de biorremediação de petróleo ou de seus derivados pode ser avaliada pela avaliação de hidrocarbonetos saturados e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA). A avaliação de distribuição de HPA é muito importante, pois são considerados, poluentes com atividades biológicas intensamente negativas aos organismos aquáticos, agindo com atuações carcinogênicas e desreguladoras endócrinas (USEPA, 1984). Os microrganismos que realizam a biorremediação utilizam o carbono dos hidrocarbonetos, processando essas moléculas e transformando-as em compostos inócuos ao ambiente. Entretanto, como qualquer ser vivo, também necessitam de nutrientes para sua sobrevivência (nitrogênio, fosfato, carbono, energia e outros minerais). As macrófitas aquáticas (plantas aquáticas) constituem-se em uma importante comunidade em ecossistemas aquáticos, por sua abundância, altas taxas de produtividade e por sua contribuição para a diversidade biológica. Estes vegetais têm sido utilizados em sistemas de tratamento de efluentes e na recuperação de ambientes degradados. As macrófitas aquáticas são, ainda, grandes armazenadoras de nutrientes e toleram ambientes impactados, apresentando elevadas taxas de crescimento mesmo em ambientes poluídos por diferentes tipos de efluentes, sendo assim consideradas excelentes bioindicadoras, inclusive da toxicidade do petróleo e de seus derivados. Estudos ecológicos relativos às macrófitas particularmente em ecossistemas aquáticos tropicais brasileiros, sempre evidenciam a importante contribuição dessas comunidades para o metabolismo do ecossistema. Entende-se que o estudo do resultado da degradação do óleo combustível relativo a presença remanescente de HPA é importante para observar o potencial de degradação sobre a eliminação desse grupo de hidrocarbonetos, que exercem atividade de relevância a toxicidade, assim como, investigar a produção de compostos intermediários em rota de degradação dos compostos.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentQuímicapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exataspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2014pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectHidrocarbonetos-
dc.subjectBiodegradaçãopor
dc.subjectMicro-organismospor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA ANALÍTICApt_BR
dc.titleEstudo da biodegradação de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em amostras de água utilizando fungos isolados de macrófita aquáticapt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoEngenharia de Gás e Petróleopt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-E/0130/2014-
dc.pibic.projetoEstudo da biodegradação de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em amostras de água utilizando fungos isolados de macrófita aquática-
dc.pibic.dtinicio2014-08-01-
dc.pibic.dtfim2015-07-31-
dc.contributor.colaboradorLuana Monteiro da Silva-
dc.contributor.colaboradorRita de Cássia Guedes Saraiva-
dc.contributor.colaboradorSiomara Dias da Rocha-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra

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