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http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5067
Tipo de documento: | Relatório de Pesquisa |
Título: | Ação dos andrógenos no comportamento agressivo de Aequidens pallidus Heckel (1940) (Pisces, Cichlidae) |
Autor(a): | Tarcila de Araújo Alves |
Orientador(a): | Thaís Billalba Carvalho |
Resumo: | Diversos fatores afetam a agressividade em peixes, incluindo os níveis plasmáticos de andrógenos. O contexto social pode modular esses níveis hormonais em vertebrados, evidenciando recíproca associação entre os esteróides sexuais e o comportamento. Desta forma, o objetivo deste trabalho será testar se a concentração de andrógenos (testosterona e 11-cetotestosterona) modula a frequência do comportamento agressivo no ciclídeo ornamental Aequidens pallidus. Para isso, dois indivíduos de mesmo tamanho serão isolados por 72 horas e, em seguida, pareados (n=10) por 60 minutos em um aquário neutro para a observação e registro do comportamento agressivo. Antes e após o período de isolamento serão realizadas coletas de sangue precedidas por 24 horas de jejum. Toda a manipulação dos animais (biometria, isolamento e coleta de sangue) será precedida por anestesia com eugenol (64 μL / L). Será comparada a latência para os confrontos e o tempo para o definição das posições sociais. A quantificação da interação agressiva será baseada em etogramas descritos para outras espécies de ciclídeos. Após a quantificação do comportamento agressivo, os animais serão divididos em dois grupos: Maior agressividade - animais que apresentarem total de interação agressiva acima do valor da mediana. Menor agressividade- animais que apresentarem total de interação agressiva abaixo do valor da mediana. Os dados serão testados quanto á normalidade pelo teste de Shapiro-Wilk e à homogeneidade da variância pelo teste F max. A frequência das interações agressivas e os níveis plasmáticos de andrógenos serão comparados entre os grupos por teste t independente (teste paramétrico) ou por Mann-Whitney (teste não paramétrico). Espera-se que maior secreção de andrógenos estimule a agressividade, uma vez que estes esteróides dão suporte aos desafios sociais e preparam o animal para situações de competição. Assim, avaliar o efeito dos hormônios sobre o comportamento agonístico é de grande importância, pois permite o entendimento da modulação endócrina sobre o contexto social e, consequentemente, o desenvolvimento de técnicas aplicadas a sistemas de produção animal. |
Palavras-chave: | Interação agressiva Hormônio Ciclídeo |
Área de conhecimento - CNPQ: | CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ZOOLOGIA |
Idioma: | pt_BR |
País de publicação: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal do Amazonas |
Sigla da Instituição: | UFAM |
Faculdade, Instituto ou Departamento: | Ciências Fisiológicas Instituto de Ciências Biológicas |
Nome do programa: | PROGRAMA PIBIC 2015 |
Tipo de acesso: | Acesso Restrito |
URI: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5067 |
Data do documento: | 31-jul-2016 |
Aparece nas coleções: | Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Biológicas |
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