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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Margarida Carmo de Souza-
dc.creatorOrivaldo Teixeira de Menezes Júnior-
dc.date.accessioned2017-05-29T18:33:53Z-
dc.date.available2017-05-29T18:33:53Z-
dc.date.issued2016-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5125-
dc.description.resumoOs óleos vegetais são bastante diversificados, possuem uma ampla aplicabilidade e são oriundos de fontes renováveis. O Brasil dispõe de uma variedade de plantas oleaginosas, algumas ainda pouco conhecidas ou divulgadas, tornando-se imprescindível a realização de estudos para avaliar a capacidade de produção e as possíveis aplicações dessas fontes oleíferas. Dentre as plantas nativas pouco conhecidas está o inajazeiro (Maximiliana maripa (Aubl.) Drude), uma palmeira pertencente à família Arecaceae (Palmae) comumente encontrada em toda a Amazônia. Os frutos dos inajazeiros, conhecidos como inajás, possuem cerca de 15% de óleo quando maduros, que pode ser extraído tanto da polpa quanto das amêndoas, apresentando diferenças significativas na qualidade, na cor e nas propriedades. As características do óleo de inajá possibilitam a sua utilização como matéria prima nas indústrias alimentícia, cosmética, saboeira e na produção de biodiesel. Apesar das características favoráveis a diversas aplicações do óleo de inajá, o fator determinante que viabiliza o seu uso é a estabilidade a processos degradativos, que depende de todos os processos aos quais os óleos são submetidos, desde a coleta até o armazenamento. Nesse contexto, os métodos de determinação da estabilidade surgiram numa tentativa de predizer a vida útil de óleos, por meio do acompanhamento das alterações ocorridas nestes produtos, nas condições de armazenamento. Essas alterações podem ser detectadas através de análises periódicas de alguns parâmetros físico-químicos, tais como o índice de acidez, peróxido, iodo e saponificação. Além disso, no processo de pré-tratamento, a secagem das sementes é um dos fatores importantes na determinação da estabilidade. Diante do exposto e frente ao evidente potencial oleaginoso das sementes de inajá, a presente proposta visa fazer um estudo da estabilidade dessas sementes, avaliando também a influência da secagem em estufa e micro-ondas. Isto é, o objetivo desse trabalho é armazenar as sementes de inajá e fazer extrações periódicas do óleo, por prensa, para verificar a manutenção das características favoráveis ao uso do óleo quando as sementes são armazenadas e secadas sob diferentes condições.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exatas e Tecnologia - Itacoatiarapt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2015pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOxidação-
dc.subjectAcidez-
dc.subjectPeróxido-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA ANALÍTICApt_BR
dc.titleEstudo da estabilidade das sementes de Inajá e a influência da secagem em estufa e micro-ondaspt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoQuímica Industrialpt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-E/0039/2015-
dc.pibic.projetoEstudo da estabilidade das sementes de Inajá e a influência da secagem em estufa e micro-ondas-
dc.pibic.dtinicio2015-08-01-
dc.pibic.dtfim2016-07-31-
Aparece nas coleções:Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra

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