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http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5126
metadata.dc.type: | Relatório de Pesquisa |
Title: | Avaliação da estabilidade oxidativa do óleo de Inajá |
metadata.dc.creator: | Fagnaldo Braga Pontes |
metadata.dc.contributor.advisor1: | Margarida Carmo de Souza |
metadata.dc.description.resumo: | Dentre as plantas nativas oleíferas encontradas no Brasil está o inajazeiro (Maximiliana maripa (Aubl.) Drude), uma palmeira pertencente à família Arecaceae (Palmae) comumente encontrada em toda a Amazônia. Os frutos dos inajazeiros, conhecidos como inajás, são oblongos e elipsoides de coloração pardo-amarelo, de 3 a 4 cm de com¬primento e 2 cm de diâmetro, abrigam endocarpos que contêm de uma a três amêndoas. Essas amêndoas são ricas em óleo, com composição de aproximadamente 82 a 88% de ácidos graxos saturados e 12 a 18% de ácidos graxos insaturados. As características do óleo de inajá possibilitam a sua utilização como matéria prima nas indústrias alimentícia, cosmética, saboeira e na produção de biodiesel. Apesar das características favoráveis a diversas aplicações do óleo de inajá, o fator determinante que viabiliza o seu uso é a estabilidade a processos oxidativos, que depende de todos os processos aos quais os óleos são submetidos, desde a coleta até o armazenamento. A avaliação do estado de oxidação de óleos e gorduras, ou seja, a medida da rancidez é uma determinação importante do ponto de vista industrial. Trata-se de um modo de controlar e garantir a qualidade das matérias-primas adquiridas, bem como um método de controle de qualidade dos produtos comercializados. Existem diferentes métodos para a avaliação da estabilidade oxidativa de óleos e gorduras. Cada método fornece informações sobre um estado particular do processo oxidativo, variável em função das condições aplicadas e dos substratos lipídicos usados. As análises clássicas, como índice de peróxidos, acidez e saponificação, são comumente utilizadas no controle de qualidade de óleos vegetais. Além disso, fatores como a mudança de coloração, aumento da viscosidade e alterações sensoriais podem ser observadas no processo de degradação dos óleos vegetais. Nesse contexto, o objetivo desse projeto é avaliar a estabilidade oxidativa do óleo de inajá, através da espectrofotometria de varredura na faixa do espectro ultravioleta e da determinaçao dos níveis de peróxido, acidez, saponificação. Além disso, verificar, se possível, a influência da sazonalidade nas características físico-químicas do óleo, a partir da coleta de várias amostras de uma mesma palmeira em períodos diferentes |
Keywords: | Oxidação Acidez Peróxido |
metadata.dc.subject.cnpq: | CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA ANALÍTICA |
metadata.dc.language: | pt_BR |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
Publisher: | Universidade Federal do Amazonas |
metadata.dc.publisher.initials: | UFAM |
metadata.dc.publisher.department: | Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - Itacoatiara |
metadata.dc.publisher.program: | PROGRAMA PIBIC 2015 |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
URI: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5126 |
Issue Date: | 31-Jul-2016 |
Appears in Collections: | Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra |
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