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http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5167
metadata.dc.type: | Relatório de Pesquisa |
Title: | Avaliação do perfil químico e antioxidante de frutos silvestres amazônicos de Myrcia spp |
metadata.dc.creator: | Ayrton Lucas Lima Teles |
metadata.dc.contributor.advisor1: | Marcos Batista Machado |
metadata.dc.description.resumo: | O interesse no consumo de alimentos funcionais tem aumentado significativamente no decorrer dos anos, pois o estilo de vida moderna resultou em um padrão de vida que gera o estresse, o envelhecimento precoce e o aumento de doenças tais como câncer, o Alzheimer, doenças do coração e várias doenças inflamatórias. Muitos estudos têm demonstrado que os frutos comestíveis são fontes de nutrientes e antioxidantes que também têm sido associados aos efeitos benéficos à saúde humana devido à presença de substâncias fenólicas, carotenóides e vitamina C. Uma grande parcela dessas matrizes amazônicas produzem frutos comestíveis, os quais são em geral obtidos de forma silvestre, por exemplo, o açaí, a pupunha e o tucumã, ou cultivados, como o cupuaçu e o araçá-boi. A maioria desses frutos é considerada exótica ao mercado brasileiro e internacional, sendo sua comercialização escassa e realizada por meio de polpas, ou mesmo, in natura, ocasionando um baixo valor agregado a esses bioprodutos. Dentre as diversas famílias de Angiospermas ocorrentes na Amazônia com frutos comestíveis, destaca-se Myrtaceae, família do camu-camu, araçá-boi, araçá-pera e araçazinho. Dentre os gêneros de espécies frutíferas de Myrtaceae, destaca-se Myrcia, cujos frutos apresentam polpa suculenta e carnosa como, por exemplo, Myrcia splendens (Sw). DC (araçazinho)6. Espécies de Myrcia são ricas em flavonoides que apresentam atividade antioxidante frente ao radical livre DPPH. Contudo, a investigação química de matrizes complexas, principalmente envolvendo substâncias polares, tem sido um desafio para os métodos de cromatográficos clássicos. Desta forma, o emprego de tecnologias modernas capazes de analisar essas matrizes tem sido amplamente empregado na metabolômica, a exemplo da Espectrometria de Massas assistida por ferramentas quimiométricas (PCA e HCA). Portanto, essa técnica espectrométrica, associada a métodos cromatográficos modernos (CLAE) tem possibilitado o isolamento e a determinação estrutural das substâncias de interesse. Paralelamente, o emprego de diferentes metodologias (DPPH., FRAP, ABTS.+ e fenóis totais) capazes de avaliar os potencias antioxidantes dessas matrizes, frações e substâncias isoladas permitirá avaliar o potencial nutracêutico desses frutos exóticos amazônicos. Neste contexto, a investigação química, centesimal e antioxidante dos frutos de Myrcia fenestrata mostra-se relevante. |
Keywords: | Myrtaceae Fruto exótico Antioxidantes |
metadata.dc.subject.cnpq: | CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: QUÍMICA DOS PRODUTOS NATURAIS |
metadata.dc.language: | pt_BR |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
Publisher: | Universidade Federal do Amazonas |
metadata.dc.publisher.initials: | UFAM |
metadata.dc.publisher.department: | Química Instituto de Ciências Exatas |
metadata.dc.publisher.program: | PROGRAMA PIBIC 2015 |
metadata.dc.rights: | Acesso Restrito |
URI: | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5167 |
Issue Date: | 31-Jul-2016 |
Appears in Collections: | Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Exatas e da Terra |
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