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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Maria de Meneses Pereira-
dc.creatorLetícia Vasconcelos Coutinho-
dc.date.accessioned2017-05-29T18:47:14Z-
dc.date.available2017-05-29T18:47:14Z-
dc.date.issued2016-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5293-
dc.description.resumoA obtenção da cura através das plantas é um hábito antigo da humanidade, porém com o desenvolvimento do conhecimento e de novas técnicas científicas, foram desenvolvidas diferentes estratégias mais eficientes para o uso das substâncias bioativas contidas nas partes vegetais: isolaram substâncias ativas, desenvolvendo fitofármacos, fitoterápicos e fármacos, também melhorando a atividade farmacológica das moléculas por meio da modificação estrutural. Os triterpenos pentacíclicos são uma classe de metabólitos secundários com grande interesse devido às diversas atividades biológicas já apresentadas como anti-inflamatória, antinociceptiva e antitumoral, que os tornam bons candidatos a fármacos ou protótipos de novos medicamentos. Acerca dos triterpenos alfa amirina (alfa-hidroxi-urs-12-eno) e beta-amirina (beta-hidroxiolean-12-eno), já foi demonstrado possuírem marcante atividade antinociceptiva (dor aguda e dor visceral), capacidade de interagir com os receptores canabinóides CB1 e, em menor grau, com os receptores CB2, porém sem efeito estimulante sobre o SNC, e de inibir fatores de transcrição nucleares, além de apresentar atividade ansiolítica e antidepressiva. Os derivados octanoato de alfa e beta-amirina já exibiram melhoramento na atividade analgésica, já o cinamato de alfa e beta-amirina apresentaram significativa atividade anti-inflamatória, anti-artrite e analgésica. Ácido ursólico e ácido oleanólico, com estruturas parecidas com as da alfa e beta-amirina, apresentam atividades anti-inflamatória, antioxidante, hepatoprotetora e antitumoral, entre outras. Além disso, a estrutura química dos glicocorticóides sintéticos (fármacos usados como anti-inflamatórios) também é semelhante à alfa e beta-amirina. Por todo o exposto, este trabalho propõe o desenvolvimento de novos derivados de alfa e beta-amirina, obtidos de plantas amazônicas por um método desenvolvido no laboratório de Produtos Naturais da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Amazonas (PROPHAR-FCF-UFAM), visando o melhoramento das suas propriedades anti-inflamatórias e, em última instância, fornecer novos protótipos de fármacos a serem empregados na terapia de inúmeras doenças em que o processo inflamatório está presente.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2015pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectAmirinas, Modificação molecular, Anti-inflamatórios-
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS DA SAÚDE: FARMACOGNOSIApt_BR
dc.titleNovos derivados semissintéticos de alfa e beta-amirina obtidos de plantas amazônicaspt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoFarmáciapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-S/0076/2015-
dc.pibic.projetoNovos derivados semissintéticos de alfa e beta-amirina obtidos de plantas amazônicas-
dc.pibic.dtinicio2015-08-01-
dc.pibic.dtfim2016-07-31-
dc.contributor.colaboradorFernanda Guilhon Simplicio-
dc.contributor.colaboradorTallita Marques Machado-
dc.contributor.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8442570850903106-
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