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http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2083
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor1 | Emilio Alberto Amaral Soares | - |
dc.creator | Enéas Bonora dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2016-09-23T15:12:09Z | - |
dc.date.available | 2016-09-23T15:12:09Z | - |
dc.date.issued | 2011-07-01 | - |
dc.identifier.uri | http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/2083 | - |
dc.description.resumo | A Bacia do Amazonas apresenta uma área estimada de cerca de 500.000 km2, com preenchimento sedimentar e ígneo em torno de 5000 m, subdividido nas sequências paleozóica e mesozóico-cenozóica (Cunha et al, 2007). Nesta última sequencia, a unidade cretácea é representada pela Formação Alter do Chão que compõe grande parte do relevo da Bacia do Amazonas. Este relevo é composto por morros e colinas, com altitudes entre 103 a 32 metros, formando superfícies dissecadas, com vales abertos e íngremes (Soares et al., 2001). Entretanto, estudos recentes identificaram depósito arenosos fluviais, de idade neógena, sobrepostos ao embasamento cretáceo (Rozo, 2004; Dino et al., 2006; Soares, 2007; Abinader, 2008). Informalmente, esses depósitos foram denominados de Formação Novo Remanso (Rozo, 2004), sendo individualizado no topo e na base por superfícies de descontinuidades. Estudos sedimentológicos e estratigráficos de detalhe, fundamentais na caracterização das unidades cretácea e néogenas aflorantes nesta região, tem sido dificultados pela falta de estradas, além da cobertura de vegetação e solo. Estudos geofísicos (perfis sônicos e seções sísmicas) realizados por Costa (2002) ao sul da cidade de Manaus, permitiram a individualização de duas sequências pós-paleozóicas, definidas com base na diferença de velocidades intervalares. A superior, de menor velocidade intervalar foi correlacionada a Formação Solimões e, a inferior, com maior velocidade intervalar, foi associada à Formação Alter do Chão. Entretanto, nos trabalhos de Andrade & Soares (2009) e Andrade (2010) os limites e espessuras das unidades cretácea e neógena foram definidos com base em 14 perfís geofísicos de poços tubulares na região entre Manaus e Itacoatiara. Portanto, dando continuidade aos trabalho anteriores, este Projeto de Iniciação Científica (PIBIC) propõe a análise sedimentológica e estratigráfica de 6 poços tubulares perfurados nos municípios de Iranduba, Manacapuru , e Novo Airao, visando a identificação e delimitação destas unidades em subsuperfície, por meio de descrição de perfilagens geofísicas (Raios Gama, Resistividade e Potencial Espontâneo) e dados de amostras de calha. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPQ | pt_BR |
dc.format | - | |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Amazonas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Geociências | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Exatas | pt_BR |
dc.publisher.program | PROGRAMA PIBIC 2010 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFAM | pt_BR |
dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
dc.subject | Cretáceo-neógeno | - |
dc.subject | Perfilagem geofísica | - |
dc.subject | Bacia do Amazonas | - |
dc.subject.cnpq | CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: GEOCIÊNCIAS | pt_BR |
dc.title | Avaliação geológica de subsuperfície dos depósitos sedimentares cretáceos e neógenos dos municípios de Iranduba, Manacapuru e Novo Airão, Amazônia Central | pt_BR |
dc.type | Relatório de Pesquisa | pt_BR |
dc.pibic.curso | Geologia | pt_BR |
dc.pibic.nrprojeto | PIB-E/0015/2010 | - |
dc.pibic.projeto | Avaliação geológica de subsuperfície dos depósitos sedimentares cretáceos e neógenos dos municípios de Iranduba, Manacapuru e Novo Airão, Amazônia Central | - |
dc.pibic.dtinicio | 2010-07-02 | - |
dc.pibic.dtfim | 2011-07-01 | - |
Aparece nas coleções: | Relatórios finais de Iniciação Científica - Engenharias |
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