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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Emerson Silva Lima-
dc.creatorÉrico Jorge Silva Freitas-
dc.date.accessioned2016-09-23T15:48:02Z-
dc.date.available2016-09-23T15:48:02Z-
dc.date.issued2015-07-31-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4632-
dc.description.resumoO estresse oxidativo é causado pelo excesso de radicais livres, que acabam promovendo dano celular e tecidual. Os radicais livres são produtos do metabolismo celular, entretanto podem ter sua formação intensificada por meio de estímulos exógenos (radiação, toxinas, drogas, produtos químicos, poluentes ambientais), constantemente presente em diversas patologias. A ativação de diversas enzimas na resposta de defesa à agressão oxidativa faz com que a célula intensifique a expressão gênica dessas proteínas, como a superoxido dismutase (SOD), Catalase (CAT) e peroxidades (GPx) e glutationa redutase (GSH-red), entre outras. Outra maneira de intensificar uma resposta defensiva, porém não enzimática, é por meio de substancias com propriedades antioxidantes, para evitar a formação desses radicais livres. São elas vitaminas (A e E, pró-beta-carotenos) e outros compostos, como os compostos fenólicos. Os compostos fenólicos tem a capacidade de captar radicais livres, diminuindo a sua disponibilidade e consequentemente reduzir o dano celular/tecidual. Estudos previamente realizados revelaram que o extrato da casca do caule de Bertholletia excelsa apresentou uma quantidade relevante de compostos fenólicos. Este trabalho tem como objetivo verificar a regulação gênica das defesas antioxidantes in vitro em fibroblastos sob estresse oxidativo, avaliando os genes evidenciados tanto em células sob estresse, quanto em células expostas ao extrato de Bertholletia excelsa para verificar os genes evidenciados em resposta ao tratamento. As culturas de células serão expostas a um agente oxidante, como o peróxido de hidrogênio (H2O2), o que induzirá a célula a responder contra o estresse oxidativo, portanto promovendo a maior expressão gênica dessas proteínas de defesa. Neste caso avalia-se-á qual a resposta que a célula apresentará sob estresse e qual o efeito do tratamento da célula com o extrato de Bertholletia excelsa sobre esta resposta. Após o tratamanto das células será conduzida a extração do RNA dessas células e utilização da técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction),para analises dos genes NRf2, GPx e SOD. Espera-se identificar de que forma o extrato regula a resposta antioxidante nesta célula, o que servira como base para estudos futuros nesta área.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.formatPDF-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.programPROGRAMA PIBIC 2014pt_BR
dc.publisher.initialsUFAMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativo-
dc.subjectFenólicospor
dc.subjectPCRpor
dc.subjectBertholletia excelsapor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS DA SAÚDE: FARMÁCIApt_BR
dc.titleRegulação gênica das defesas antioxidantes in vitro, mediadas pelo extrato das cascas do caule de Bertholletia excelsa, em fibroblastos submetido a condições de estresse oxidativopt_BR
dc.typeRelatório de Pesquisapt_BR
dc.pibic.cursoFarmáciapt_BR
dc.pibic.nrprojetoPIB-S/0118/2014-
dc.pibic.projetoRegulação gênica das defesas antioxidantes in vitro, mediadas pelo extrato das cascas do caule de Bertholletia excelsa, em fibroblastos submetido a condições de estresse oxidativo-
dc.pibic.dtinicio2014-08-01-
dc.pibic.dtfim2015-07-31-
dc.contributor.colaboradorJosé Pereira de Moura Neto-
dc.contributor.colaboradorIvanildo Vieira Pereira Filho-
dc.contributor.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualiza-
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