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metadata.dc.type: Relatório de Pesquisa
Title: Cinética de degradação ruminal in vitro dos capins canarana (Echinochoa pyramidalis) e Marandú (Brachiaria brizantha cv. Marandu) com diferentes níveis de inclusão de torta de cupuaçu (Theobroma grandiflorum)
metadata.dc.creator: Manoel Janer Pantoja Pimentel
metadata.dc.contributor.advisor1: Ícaro dos Santos Cabral
metadata.dc.description.resumo: A degradação e digestão de alimentos com alto teor de fibras dependem do crescimento e desenvolvimento dos microorganismos dos pré-estômagos dos ruminantes, principalmente rúmen e retículo. Em seu processo de crescimento, os microorganismos ruminais utilizam os compostos nitrogenados da dieta (proteína e compostos nitrogenados não proteicos) para produção de suas próprias proteínas. Deste modo, para que haja crescimento dos microorganismos ruminais e consequentemente degradação das frações fibrosas dos alimentos, níveis básicos de proteína bruta (PB) devem ser fornecidos via alimentação animal. Segundo Van Soest (1994), 7% de PB na matéria seca da dieta é o valor mínimo para que ocorra a fermentação ruminal adequada. Já Lazzarini et al. (2009) observaram que dietas com 11% de PB otimizaram a utilização de forragem de baixa qualidade em dietas para bovinos. As forrageiras tropicais, geralmente apresentam alta produção de matéria seca (MS) porém, dependendo da idade da planta, baixos teores de proteína bruta (PB). O capim canarana (Echinochoa pyramidalis) é uma forrageira comum na região do Baixo Amazonas e é uma das principais fontes de alimento para os bovinos na época de seca da Amazônia, período em que as áreas de várzea são utilizadas para o pastoreio animal sendo que o primeiro é geralmente encontrado nas áreas de terra firme e o segundo em áreas de várzea. O capim Marandú (Brachiaria brizantha cv. Marandú) é uma forrageira melhorada que já ocupa grande parte das pastagens cultivadas do país devido ao seu alto potencial de produção e boa composição nutricional, sendo uma boa alternativa para melhoria das pastagens na região Amazônica. A torta do cupuaçu (Theobroma grandiflorum) é o resíduo da extração do óleo da semente seca realizado por prensagem mecânica (Pereira, 2009). Por se tratar de um resíduo agroindustrial este material apresenta composição químico-bromatológica variada, sendo o processo de extração do produto principal o maior fator de variação. A fermentação proveniente da ação dos microorganismos sobre o alimento produz gases que são diretamente proporcionais ao ataque microbiano. A partir da medição do volume de gás produzido é possível estimar a quantidade de substrato que foi degradado pelos microorganismos ruminais (BUENO et al., 2005). Por meio da simulação do ambiente ruminal e da digestão microbiana, a técnica semi-automática de produção de gases in vitro permite a descrição da cinética de fermentação ruminal, fornecendo informações sobre a taxa e a extensão da degradação dos alimentos testados (MAURÍCIO et al., 2003) Desta forma, busca-se, através da técnica semi-automática de produção de gases in vitro, identificar o melhor nível de inclusão de torta de cupuaçu aos capins canarana e Marandú.
Keywords: Alimentos alternativos
Forrageiras
Subprodutos
metadata.dc.subject.cnpq: CIÊNCIAS AGRÁRIAS: NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL
metadata.dc.language: pt_BR
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal do Amazonas
metadata.dc.publisher.initials: UFAM
metadata.dc.publisher.department: Instituto de Zootecnia e Ciências Sociais Aplicadas - Parintins
metadata.dc.publisher.program: PROGRAMA PIBIC 2014
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/4873
Issue Date: 31-Jul-2015
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