Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1658
metadata.dc.type: Relatório de Pesquisa
Título : Mapeamento da criminalidade em Itacoatiara
metadata.dc.creator: Sesisnando Lagos Rodrigues Neto
metadata.dc.contributor.advisor1: Hidelbrando Ferreira Rodrigues
metadata.dc.description.resumo: O mapeamento da criminalidade é há muito parte integrante do processo conhecido hoje como análise da criminalidade. O departamento de polícia da cidade de Nova Iorque, por exemplo, utiliza mapas desde, no mínimo, 1900. O mapeamento da criminalidade tradicional consistia em alfinetes pregados em uma representação 'jumbo' de uma jurisdição. Os antigos mapas de alfinetes eram úteis por mostrarem onde os crimes ocorriam, mas contavam com graves limitações. Na medida em que eram atualizados, os padrões de criminalidade anteriores eram perdidos. Enquanto os dados brutos podiam ser arquivados, os mapas não, exceto talvez quando eram fotografados. Os mapas eram estáticos; não podiam ser manipulados ou investigados. Seria difícil, por exemplo, acompanhar uma série de roubos que ultrapassasse a duração de um mapa de alfinetes (uma semana ou um mês). Na última década, a abordagem manual do mapeamento com alfinetes deu lugar ao mapeamento computadorizado - mais especificamente, ao mapeamento computadorizado desktop. O que tudo isso tem a ver com o mapeamento da criminalidade de hoje? O recente acesso ao mapeamento desktop significa que um número nunca visto de indivíduos têm a tarefa - ou a oportunidade - de produzir mapas no computador. Além disso, a enorme demanda por mapas significa que a maioria dos analistas criminais, policiais e outras pessoas envolvidas no mapeamento da criminalidade não receberam treinamento formal para a construção de mapas - a ciência denominada de cartografia. Ao longo de toda a história da construção de mapas, desenvolveu-se um corpo de princípio e práticas úteis e aceitas. A maioria dos textos cartográficos contém estes princípios, mas não considera as necessidades especiais do analista criminal, do policial, de seu comandante ou do usuário comunitário dos mapas da criminalidade. A Criminalidade em Itacoatiara O 2º Comando da Polícia Militar coleta e consolida os dados da criminalidade do município, principalmente para repassá-los para as esferas estaduais e federais com consolidam as estatísticas nacionais. A coleta destes dados carece de uma metodologia mais criteriosa, visto que as fontes coletoras estão desarticuladas. Além da delegacia, há o hospital que recebe as vítimas de crimes que sofreram algum tipo de lesão. Outro problema que existe é a interpretação dos Boletins de Ocorrência registrados nas delegacias. Após seu registro, cabe ao policial militar encarregado das estatísticas a interpretação do crime e sua respectiva classificação. Faz-se necessário, dentre as várias ações a serem implementadas, a sistematização e treinamento das pessoas responsáveis em cada etapa da coleta e consolidação dos dados. Para que a análise ocorra com dados verossímeis, precisa-se que haja a informação da importância deste trabalho e que não se trata apenas de um trabalho burocrático.
Palabras clave : Criminalidade
Estatística Social
Estatística Espacial
metadata.dc.subject.cnpq: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
metadata.dc.language: pt_BR
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editorial : Universidade Federal do Amazonas
metadata.dc.publisher.initials: UFAM
metadata.dc.publisher.department: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia - Itacoatiara
metadata.dc.publisher.program: Programa PIBIC 2008
metadata.dc.rights: Acesso Restrito
URI : http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1658
Fecha de publicación : 30-jul-2009
Aparece en las colecciones: Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Sociais Aplicadas

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.