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metadata.dc.type: Relatório de Pesquisa
Título : Diversidade da comunidade endofítica de Myrcia sphaerocarpa D.C. Myrtaceae
metadata.dc.creator: André Gouveia Belota
metadata.dc.contributor.advisor1: Rozana de Medeiros Souza Galvão
metadata.dc.description.resumo: Microrganismos isolados diretamente de tecidos de plantas quer sejam na condição de endófitos ou diretamente de tecidos necrosados, necessitam de uma correta identificação. Tradicionalmente têm-se realizado a identificação com base nos descritores morfológicos, os quais têm sido largamente criticados pelo fato da grande influência ambiental. Tal fato levou vários pesquisadores à ao isolarem um microrganismo que não se enquadrava nos manuais de taxonomia adotados, o identificarem como nova espécie e adotarem geralmente o nome do hospedeiro. Certos vegetais produzem fármacos e devido a isso são considerados como plantas de uso medicinal. Na realidade, estes vegetais podem possuir microrganismos endofíticos que também produzem estes compostos de uso medicinal o que pode ser explicado por transferência horizontal dos genes durante a longa convivência entre endófito e planta hospedeira. Pedra ume caá, Myrcia sphaerocarpa, D. C. da família das Myrtaceae, possui efeitos hipoglicemiantes pronunciados, de tal modo que chegou a ser chamada de insulina vegetal. É uma árvore de porte arbustivo, bastante ramificada, de caule e ramos tortuosos, ocorrendo em terrenos arenosos à beira de rios, podendo ocorrer sob sombra, chegando a atingir até 5 metros de altura. Normalmente, a população usa o decocto (chá quente) de suas folhas ou até mesmo suas raízes para diabetes, enterite, hemorragia, como agente cicatrizante e anti-inflamatório. No século passado cerca de 50 toneladas de folhas de pedra-ume-caá foram exportadas para a Alemanha e hoje para o Japão. A ferramenta mais utilizada tem sido o gene do DNA ribossomal pois possibilita observar região ortógola e com variabilidade como as regiões ITS1 e ITS2. Existem várias seqüências ITS depositadas no GenBank para espécies de Colletotrichum e Glomerella as quais tem sido utilizadas para a identificação de espécies desses gêneros Este projeto tem como objetivos caracterizar a nível morfológico os endófitos de M. sphaerocarpa, D. C (Myrtaceae). Identificar com ferramenta molecualr por meio da técnica de PCR utilizando a amplificação de parte do gene DNA ribossomal dos endófitos de M. sphaerocarpa, D. C (Myrtaceae).
Palabras clave : Endófitos
Diversidade genética
Myrcia shaerocarpa
metadata.dc.subject.cnpq: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: PARASITOLOGIA
metadata.dc.language: pt_BR
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editorial : Universidade Federal do Amazonas
metadata.dc.publisher.initials: UFAM
metadata.dc.publisher.department: Biologia
Instituto de Ciências Biológicas
metadata.dc.publisher.program: PROGRAMA PIBIC 2012
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI : http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/3039
Fecha de publicación : 31-jul-2013
Aparece en las colecciones: Relatórios finais de Iniciação Científica - Ciências Biológicas

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