Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5978
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Mota, Marinete Lourenço-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3315876676578033pt_BR
dc.contributor.referee1Cruz, Maria Simone Ribeiro da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4592975066233768pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Herbert Santana Garcia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7995043388654241pt_BR
dc.creatorBastos, Eliton Fernandes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2633414094439251pt_BR
dc.date.accessioned2021-11-24T19:01:04Z-
dc.date.available2021-11-23-
dc.date.available2021-11-24T19:01:04Z-
dc.identifier.urihttp://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5978-
dc.description.abstractEsta monografía aborda la realización de investigaciones sobre el tema de la relación maestro-alumno en un aula indígena. Tema de gran relevancia en la perspectiva de comprender cómo se establece el proceso de enseñanza-aprendizaje desde una perspectiva indígena. Tiene un aporte teórico y metodológico basado en aspectos políticos educativos legales que sustentan la educación a nivel nacional y local, como la Constitución Federal de Brasil de 1988, la Ley de Lineamientos y Bases para la Educación Nacional. También cuenta con autores que abordan el establecimiento de relaciones entre docentes y alumnos en diferentes enfoques, o tendencias educativas como Mizukami (1994), Freire (1996), Haydt (1985), Nil (1963), Antunes (2020), Baptista. (2008), Leite (2006) y Meliá (1979 y 1981). La metodología se basa en el enfoque fenológico de la investigación cualitativa a través de la Investigación de Campo realizada en 2017 durante las actividades de recolección de datos de las asignaturas obligatorias de la Práctica de Investigación Pedagógica del curso de Pedagogía del Instituto de Naturaleza y Cultura, ante la pandemia del covid-19. . Como instrumentos de recolección de datos, se destacan la observación en el aula y las entrevistas semiestructuradas aplicadas con sujetos escolares, docentes y alumnos. El resultado aborda la descripción conceptual sobre el tema, las prácticas pedagógicas de los docentes desde la perspectiva de los estudiantes y los propios docentes sobre el establecimiento de relaciones para la enseñanza y el aprendizaje. También es destacable la perspectiva de los alumnos sobre cómo debe darse una buena relación entre profesores y alumnos en el proceso educativo escolar de calidad y más significativo. Se concluye que para que ocurra un proceso de enseñanza y aprendizaje satisfactorio, no es tan simple, es necesario basarse en las teorías de complejidad que requiere la educación escolar indígena, es necesario comprender los diferentes factores y dimensiones que forman parte de la este proceso., es decir, una comprensión más amplia y no fragmentada de la enseñanza y el aprendizaje.pt_BR
dc.description.resumoEsta monografia vem abordar a realização da pesquisa acerca da temática da relação professor e aluno em sala de aula indígena. Temática de suma relevância na perspectiva de se compreender como se estabelece o processo ensino aprendizagem numa perspectiva indígena. Conta com um aporte teórico e metodológico com base nos aspectos políticos educacionais legais que embasam a educação a nível nacional e local, como por exemplo, a Constituição Federal do Brasil de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional. Conta, ainda com autores que tratam do estabelecimento das relações entre professores e alunos em diferentes abordagens, ou tendências educacionais como Mizukami (1994), Freire (1996), Haydt (1985), Nil (1963), Antunes (2020), Baptista (2008), Leite (2006) e Meliá, (1979 e 1981). A metodologia fundamenta-se no enfoque fenológico da pesquisa qualitativa por meio da Pesquisa de Campo realizada no ano de 2017 durante as atividades de coletas de dados das disciplinas obrigatórias da Prática da Pesquisa Pedagógica do curso de Pedagogia do Instituto de Natureza e cultura, antes da pandemia da covid-19. Como instrumentos de coletas de dados destacam-se a observação em sala de aula e entrevistas semiestruturas aplicadas com os sujeitos escolares professores e alunos. O resultado versa sobre a descrição conceitual acerca do tema, das práticas pedagógicas docentes na ótica dos alunos e dos próprios professores sobre o estabelecimento das relações para o ensino e a aprendizagem. Destaca-se, ainda as perspectivas discentes sobre como deve se dar uma boa relação entre professores e alunos no processo educativo escolar de qualidade e mais significativo. Conclui-se que para ocorrer um processo de ensino e aprendizagem de maneira satisfatória, não é tão simples, é preciso se fundamentar nas teorias da complexidade que exige a educação escolar indígena, é preciso se compreender os diferentes fatores e dimensões que fazem parte desse processo, ou seja, uma compreensão mais ampla e não fragmentada do ensino e aprendizagem.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentINC - Instituto de Natureza e Cultura (Benjamin Constant)pt_BR
dc.relation.referencesALVES, A. M. P. A história dos jogos e a constituição da cultura lúdica. Revista do Programa de Mestrado em Educação e Cultura. Florianópolis, v. 4, n. 1, p. 47-60, jan./jun. 2003. ALVES-MAZZOTTI, A. J. Representações da identidade docente: uma contribuição para a formulação de políticas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 15, n. 57, p. 579-594, 2007. ANTUNES, Celso. Professor bonzinho = aluno difícil. 4ª Ed- Rio de Janeiro: Vozes, 2002. BRITO, S. H. A. de. Educação e Diversidade em questão: examinando os projetos alternativos de escolas para o índio nos anos 70. In: CAETANO, C. V.; BRITO, S. A. de (Orgs). Educação e diversidade cultural. Campo Grande: UNIDERP, 2004. BASTOS, J. A. Q. R. O mal-estar docente, o adoecimento e as condições de trabalho no exercício do magistério, no ensino fundamental de Betim/MG. Belo Horizonte, 2009. BEHERENS, M. Paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. BENDAZZOLI, Sirlene. Políticas públicas de educação escolar indígena e a formação de professores Ticunas no Alto Solimões/AM. 2011. 435 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-17102011- 152350/pt-br.php>. Acesso em: 27 maio 2013. BORDENAVE, J.D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem Petrópolis,RJ: Vozes, 2002. BAPTISTA, M. G. A. A concepção do professor sobre sua função social: das práticas idealistas à possibilidade de uma ação crítica. 2008. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. (orgs.). Ensinar a Ensinar: didática para escola fundamental e média. São Paulo: Thomson Learning, 2006. p.125- 139. COLL, C. O Construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. CUNHA, Maria Isabel. O Bom Professor e sua Prática. 16°. ed. Campinas: Papirus, 1996. Coleção Magistério formação do trabalho pedagógico. DINIZ-PEREIRA, J. E. Formação de Professores - pesquisas, representações e poder – 2 ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 44ª Ed- Rio de Janeiro: Paz e terra, 2013. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo:Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 18 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. FORTUNA, T. R. Sala de aula é lugar de brincar? In: XAVIER, M. L. M.; DALLAZEN, M. I. H. (org.). Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000 (Caderno de Educação Básica, 6) p. 146- 164. FRIGOTTO, G. Tecnologia, relações sociais e educação. Revista tempo Brasileiro. Rio de Janeiro. Abril. Nº 222. p. 89, maio 2009. GARRIDO, Elsa. Sala de aula: Espaço de construção do conhecimento para o aluno e de Pesquisa e de desenvolvimento para o professor. In: CASTRO, Amélia Domingues; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. (orgs.). Ensinar a Ensinar: didática para escola fundamental e média. São Paulo: Thomson Learning, 2006. p. 125- 139. GRAMSCI, A. Caderno de cárceres. Os intelectuais. O princípio educativo. Jornalismo. Volume 2, Rio de Janeiro: Civilização brasileira,2001. GRILLO, M. O professor e a docência: o encontro com o aluno. In: ENRICONE, D. (Org.) Ser professor. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. p. 73-89. HILSDORF, Maria L. S. Os jesuítas – Catequese e colonização. In: História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Pioneira Thomson Learming, 2003. KISHIMOTO, T. M. (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. LAZARETTI, L. M. A compreensão histórico-cultural da brincadeira no desenvolvimento infantil – das hipóteses de Vygotsky às elaborações de Elkonin. V Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo – Marxismo, Educação e Emancipação Humana. 11, 12, 13 e 14 de abril de 2011 – UFSC – Florianópolis-SC. LIBÂNEO, J. C. Didática – 2. ed. – São Paulo: Cortez, 2013. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez Editora, 1994. LEITE, S. A. S (Org.). Afetividade e práticas pedagógicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Afetividade e práticas pedagógicas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2006. p. 15-95. o, 2006. LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Dimensões afetivas na relação professor-aluno In: FALCI, Daniela C. Afetividade e condições de ensino: histórias de professores inesquecíveis. São Paulo: Casa do psicólogo, 2006. p. 76-95 LOPES, Antônia Osima. Relações de Interdependência entre Ensino e Aprendizagem. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 13 ed. Campinas, S. P.: Papirus, 1996. (Coleção Magistério Formação e Trabalho Pedagógico). LÜDKE, M.; BOING, L. A. Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. Educação & Sociedade, v. 25, n. 89, p. 1127-1144, 2004. MASETTO, Marcos Tarcísio. Didática: a aula como Centro. São Paulo: FTD, 1994. SILVA, Márcio Ferreira. A conquista da escola: educação escolar e movimento de professores indígenas no Brasil. Em Aberto. nº 63, p.38-54,1994. MELIA, Bartolomeu. Educação indígena e alfabetização; São Paulo: Loyola, 1979. MELIÁ, B. Trançados da Educação Indígena. In: COMISSÃO PRÓ-ÍNDIO. A Questão da Educação Indígena. São Paulo: Brasiliense, 1981. Moll, L. C. Vygotsky e a educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. MIZUKAMI, M. G. N. Docência, trajetórias pessoais e desenvolvimento profissional. In: REALI, A. M. M. R.; MIZUKAMI, M. G. N. Formação de professores: tendências atuais. – 2ª reimpressão. – Edufscar: São Carlos, 2007. MOSQUERA, J. J. M.; STOBÄUS, C. D. O professor, personalidade saudável e relações interpessoais: por uma educação da afetividade. In: ENRICONE, D. (Org.). Ser professor. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. p. 91-107.NASCIMENTO, Maria Letícia B. P. A criança concreta, completa e contextualizada: a psicologia de Henri Wallon. In: ______. CARRARA, Kester. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. NASCIMENTO, A. C. Escola Indígena: palco das diferenças. Campo Grande: UCDB, 2004. (Coleção teses e dissertações em educação, V. 2). OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de. Ensaios em antropologia histórica. Rio de Janeiro: EDUFRJ, 1999. SIQUEIRA, Denise de Cássia Trevisan. relação professor- aluno : uma revista crítica. Disponível em: conteúdo escola. Acesso em 14 de março de 2005. Packer, M. (1994). Cultural work on the kindergarten playground: Articulating the ground of play. Human Development, 37, 259-276. Papirus, 1996. Coleção Magistério formação do trabalho pedagógico REGO, T. C. (1997). Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação (4ª ed.). Petrópolis: Vozes. SANTOS, Aldenizia Moçambite dos. Relatório de Estágio Supervisionado I, II e III na Escola Municipal Indígena Ebenezer. Tabatinga: Universidade do Estado do Amazonas, 2013. SILVA, L. N.; SOUSA, J. F. A representação social da brincadeira – a visão do professor. TASSINARI, A. M. I. Escola indígena: novos horizontes teóricos, novas fronteiras da educação. In: LOPES da SILVA, A.; FERREIRA, M. K. L. (orgs) Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. São Paulo: Global, 2001. VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas. Madrid: Visor, 1991. v. 1. ______. Madrid: Visor, 1995. v. 3. ______. Madrid: Visor, 1996. v. 4. ZAGURY, Tania. Escolas Sem Conflitos: Parceria com os pais. 1ª Ed- Rio de Janeiro: Record, 2002.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRelação professor e alunopt_BR
dc.subjectEnsino e aprendizagempt_BR
dc.subjectEscola indígenapt_BR
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS HUMANAS: EDUCAÇÃOpt_BR
dc.titleA relação do professor e aluno em sala de aula indígena na voz discente e docentept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.affiliationUniversidade Federal do Amazonaspt_BR
dc.date.event2021-07-19-
dc.publisher.localpubBenjamin Constant - AMpt_BR
dc.subject.controladoEducação indígenapt_BR
dc.subject.controladoProcesso educativo escolarpt_BR
dc.subject.controladoPráticas pedagógicaspt_BR
dc.subject.controladoPolíticas educacionaispt_BR
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3744-8410pt_BR
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3744-8410pt_BR
dc.contributor.referee2orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0505-5962pt_BR
dc.creator.affiliation-initUFAMpt_BR
dc.publisher.coursePedagogia - Licenciatura - Benjamin Constantpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_ElitonBastos.pdfPedagogia - Licenciatura - Benjamin Constant1,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.